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http://hdl.handle.net/1843/43732
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Age-Associated Mortality Risk in Papillary Thyroid Cancer: Does BRAF Make a Real Difference? |
Título(s) alternativo(s): | Risco de mortalidade associado à idade no câncer papilífero de tireoide: o BRAF faz uma diferença real? |
Autor(es): | Miguel Melo Adriana Gaspar da Rocha Gustavo Cancela e Penna Manuel Sobrinho Simões Paula Soares |
Resumo: | The study by Shen et al1 recently published in Journal of Clinical Oncology, together with the accompanying editorial by Haymart,2 described the results of a large multicentric series of patients with papillary thyroid carcinoma (PTC). Shen et al tested whether age at diagnosis, a well-recognized predictor of poor outcome, especially disease-specific mortality, maintains its predictive value after controlling for the most frequent genetic alteration in PTC, the BRAF V600E mutation. They found that the age-associated mortality risk was present only in patients with tumors harboring the BRAF mutation, and they claimed that these findings will have a major impact on the clinical management of patients with PTC. Considering that the overall frequency of this mutation is 45% and the disease-specific mortality is quite low in the group of patients with wild-type BRAF, older patients with wild-type BRAF tumors could be spared from aggressive treatment procedures. |
Abstract: | O estudo de Shen et al1 publicado recentemente no Journal of Clinical Oncology, juntamente com o acompanhamento editorial de Haymart,2 descreveu os resultados de uma grande série de pacientes com carcinoma papilífero de tireoide (CPT). shen et al testaram se a idade ao diagnóstico, um preditor bem reconhecido de desfecho ruim, especialmente a mortalidade específica da doença, mantém sua valor preditivo após o controle para a genética mais frequente alteração no PTC, a mutação BRAF V600E. Eles descobriram que o risco de mortalidade associado à idade estava presente apenas em pacientes com tumores portadores da mutação BRAF, e eles alegaram que esses Os resultados terão um grande impacto no manejo clínico de pacientes com CPT. Considerando que a frequência geral deste mutação é de 45% e a mortalidade específica da doença é bastante baixa no grupo de pacientes com BRAF tipo selvagem, pacientes mais velhos com tipo selvagem Os tumores BRAF podem ser poupados de procedimentos de tratamento agressivos. |
Assunto: | Risco de Mortalidade Câncer Papilífero de Tireoide BRAF |
Idioma: | eng |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Sigla da Instituição: | UFMG |
Departamento: | MEDICINA - FACULDADE DE MEDICINA |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Identificador DOI: | 10.1200/JCO.2018.77.8571 |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/43732 |
Data do documento: | 2018 |
metadata.dc.url.externa: | https://ascopubs.org/doi/10.1200/JCO.2018.77.8571 |
metadata.dc.relation.ispartof: | Journal of Clinical Oncology |
Aparece nas coleções: | Artigo de Periódico |
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