Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/44496
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Glaura Lucaspt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5237321219459906pt_BR
dc.contributor.referee1Lúcia Pompeu de Freitas Campospt_BR
dc.contributor.referee2Lourenço da Conceição Cardosopt_BR
dc.contributor.referee3Eduardo Pires Rossept_BR
dc.creatorMariana Marina Santos de Carvalhopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7776024170395594pt_BR
dc.date.accessioned2022-08-23T18:16:06Z-
dc.date.available2022-08-23T18:16:06Z-
dc.date.issued2021-11-30-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/44496-
dc.description.resumoO objetivo da pesquisa é problematizar a branquitude a partir das performances das cantoras Claudia Leitte, Daniela Mercury e Ivete Sangalo, ícones do gênero Axé music, uma cultura que se caracteriza pelo encontro da música dos blocos de trio – frevo baiano – com a música dos blocos afro – samba-reggae (GUERREIRO, 2000). A proposta é focalizar a dimensão da branquitude (BENTO, 2002) em suas performances, analisando a influência dessa visão de mundo na música, e questionando os estereótipos da mulher branca como o padrão estético e o ideal feminino (CARNEIRO, 2020). Analiso a concepção artística da branquitude a partir dos seguintes trabalhos: Claudia Leitte – DVD Negalora (2012); Daniela Mercury – Videoclipe Pantera Negra Deusa (2018); Ivete Sangalo – Videoclipe O mundo vai (2020). Aqui, entendo a música enquanto performance, o que significa entendê-la como um fenômeno irredutivelmente social (COOK, 2006), que transcende o universo estritamente sonoro (ALMEIDA, 2017). Também diferencio a performance nos dois formatos – no show ao vivo, realizado para a gravação do DVD, e nos videoclipes. Para a descrição e análise do material, localizo a branquitude, apresentando brevemente os Estudos Críticos da Branquitude, destacando o privilégio branco, que irá impactar o acesso de mulheres brancas e mulheres negras ao mercado de trabalho. Abordo o gênero Axé music, com foco nas relações raciais, trazendo uma perspectiva que contribui para as análises. Além do lócus de enunciação das cantoras, problematizo o meu próprio lugar enquanto mulher branca na pesquisa, evidenciando que sempre produzimos de algum lugar. Assim, evidencio a influência dessa visão de mundo na música, demonstrando como a concepção artística está marcada pelo lugar social que essas mulheres brancas ocupam na sociedade racista brasileira.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMUSICA - ESCOLA DE MUSICApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Músicapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBranquitudept_BR
dc.subjectPerformance musicalpt_BR
dc.subjectClaudia Leittept_BR
dc.subjectDaniela Mercurypt_BR
dc.subjectIvete Sangalopt_BR
dc.subject.otherAxé-musicpt_BR
dc.subject.otherPerformance musicalpt_BR
dc.subject.otherRacismo na artept_BR
dc.subject.otherCantoras - Bahiapt_BR
dc.subject.otherSangalo, Ivete, 1972-pt_BR
dc.subject.otherLeitte, Cláudia, 1980-pt_BR
dc.subject.otherMercury, Daniela, 1965-pt_BR
dc.titlePerformances da branquitude: o que é que a baiana tem feito no Axé?pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação_MarianaCarvalho.pdf53.96 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.