Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/44881
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dc.creatorAlexandre Fagundes Fariapt_BR
dc.creatorArnaldo de Moura Vazpt_BR
dc.date.accessioned2022-09-02T19:24:50Z-
dc.date.available2022-09-02T19:24:50Z-
dc.date.issued2018-
dc.citation.volume23pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage266pt_BR
dc.citation.epage294pt_BR
dc.identifier.doi10.22600/1518-8795.ienci2018v23n1p266pt_BR
dc.identifier.issn1518-8795pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/44881-
dc.description.resumoGovernos, entidades e pesquisadores propõem a promoção de experiências escolares que deem aos estudantes oportunidade de mobilizar o pensamento científico, isto é: de usarem conhecimentos de domínio específico e estratégias de domínio geral. Observamos estudantes em situações regulares de sala de aula e tomamos como objeto de investigação suas experiências de pensamento científico. O objetivo da pesquisa foi caracterizar essas experiências de pensamento científico de dois grupos de estudantes que se envolveram na resolução de tarefas sobre dinâmica newtoniana. Participaram 19 voluntários, de 15 a 17 anos, dos cursos técnicos de nível médio em eletrônica e informática de uma escola técnica federal localizada em Belo Horizonte. As atividades propostas aos estudantes são parte regular do curso de Física desde 2010. Não houve intervenção especial para condução da pesquisa. A coleta de dados foi feita durante as aulas com gravações em áudio e vídeo; notas de observação de campo; e fotografias de cadernos dos estudantes e de pôsteres elaborados para apresentação em classe. Selecionamos para análise dois grupos de quatro estudantes, escolhidos com base na sua assiduidade. Transcrevemos episódios em que identificamos experiências de pensamento científico. Essas transcrições, as notas de campo e as fotografias foram trabalhadas no processo de análise dos dados. Para analisar os dados, recorremos à Teoria da Experiência de John Dewey. Nossos resultados indicam que os dois grupos tiveram experiências educativas, mas elas foram qualitativamente distintas. Essa distinção na qualidade das experiências decorre das diferentes maneiras como os estudantes interagiram com as condições dadas para o desenvolvimento das tarefas. Informações adicionais são dadas sobre as circunstâncias escolares em que a pesquisa foi conduzida para melhor avaliação da qualidade dos seus resultados.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICX - DEPARTAMENTO DE FÍSICApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofInvestigações em ensino de ciênciaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.otherEducaçãopt_BR
dc.subject.otherGrupos de Aprendizagempt_BR
dc.subject.otherTutoriais de Física Introdutóriapt_BR
dc.subject.otherEstratégias de Raciocíniopt_BR
dc.subject.otherPensar e pensamento científicospt_BR
dc.titleExperiências de pensamento científico em aulas de físicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externawww.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/1058pt_BR
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