Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/45230
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dc.contributor.advisor1Luciana de Oliveira Silvapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1050402328968536pt_BR
dc.creatorMargareth Hiratapt_BR
dc.date.accessioned2022-09-16T12:51:37Z-
dc.date.available2022-09-16T12:51:37Z-
dc.date.issued2016-07-21-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/45230-
dc.description.resumoAtualmente, mais e mais alunos adultos têm buscado cursos de inglês como língua estrangeira (LE) por motivos de trabalho e estudo ou para poder se comunicar em viagens internacionais. No entanto, muitos deles não utilizam o idioma fora da sala de aula e sua exposição à língua se reduz ao tempo de aula presencial. Muitos materiais didáticos têm incluído recursos online e CD-ROMs visando promover a autonomia do aluno. É o caso do material utilizado no curso para adultos na escola onde trabalho. O curso inclui dois tipos de tarefas extraclasse para aumentar o contato do aluno com a língua inglesa: exercícios no livro didático – que incluem leitura, atividades de gramática, vocabulário, pronúncia e compreensão oral - e atividades online para revisão de vocabulário e gramática. Analisando essas atividades constatei que se tratam de exercícios fechados, talvez eficazes para revisão do conteúdo trabalhado em sala de aula, mas não muito interessantes. Eles podem ser feitos rapidamente, mas não exploram os diferentes recursos oferecidos pelas TIC, Tecnologias da Informação e Comunicação; não encorajam a autonomia do aluno e nem o contato com material autêntico, tão facilitado pela internet nos dias de hoje. Tenho constatado que, infelizmente, apesar do fácil acesso, especialmente nos últimos anos com os avanços tecnológicos, os alunos são pouco constantes na utilização desses recursos. Além disso, na abordagem comunicativa visa-se desenvolver as quatro habilidades: fala, escrita, leitura e compreensão oral, de forma que os aprendizes aprendam e pratiquem o idioma em situações o mais próximo possível da vida cotidiana, profissional ou acadêmica. Em sala são privilegiadas muitas vezes as habilidades de compreensão oral e fala, restringindo-se muitas vezes o tempo dedicado à escrita. Isso faz com que os alunos vejam a escrita como algo monótono e sem propósito ao terem que produzir muitas vezes textos lidos somente pelo professor, reduzindo a escrita à execução de atividades avaliativas, perdendo assim muito do seu potencial de aprendizagem e desvinculando-a de sua finalidade comunicativa. Outro risco que se corre é ter o foco somente no produto e não no processo, gerando muitas vezes frustração no aluno que, ao receber do professor o seu texto repleto de correções, vê somente sinais do seu fracasso no cumprimento da tarefa.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Ensino de Línguas Mediado por Computador (EAD)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMoodlept_BR
dc.subjectTICpt_BR
dc.subject.otherLínguas – Estudo e ensinopt_BR
dc.titleO uso do moodle para o desenvolvimento da escrita em um curso presencial de inglês como língua estrangeirapt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
Appears in Collections:Especialização em Ens. de Ling. Mediado Por Computador EAD

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