Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/45419
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Fábio Roberto Rodrigues Belopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6662229640588396pt_BR
dc.contributor.referee1Cassandra Pereira Françapt_BR
dc.contributor.referee2Claudia Garcia Amorimpt_BR
dc.contributor.referee3Maria Teresa de Melo Carvalhopt_BR
dc.creatorLucas Fernando de Carvalho Grossipt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4415366866779570pt_BR
dc.date.accessioned2022-09-23T14:52:29Z-
dc.date.available2022-09-23T14:52:29Z-
dc.date.issued2021-02-10-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/45419-
dc.description.resumoO aspecto inovador trazido por Green na explicação do psiquismo não neurótico está no papel do fracasso do trabalho do negativo como o causador da destrutividade contra os processos de pensamento e de representação. Será por meio da falência da alucinação negativa da figura materna, no contexto do narcisismo primário, que a capacidade de reconhecimento e de reflexividade será afetada incapacitando os processos de pensamento e subjetivação. O conceito de mãe morta (Green, 1988) inaugura um modelo etiológico paradigmático para o caso-limite a partir da união da teoria do narcisismo e da teoria da pulsão de morte, que para Green, deveria ser referida como pulsão de destruição. O autor então introduz o conceito de narcisismo de morte e demonstra como a pulsão de destruição pode ser reinterpretada de forma que, ao invés de uma força de agressividade, deveria ser percebida como uma força de função desobjetalizante, como uma atividade exacerbada de desvinculação. A pulsão de destruição seria a determinante, no caso-limite, de uma espécie de experiência afetiva singular, denominada angústia branca. Indica uma estrutura cujo funcionamento é genuinamente limítrofe, o que lhe afasta de qualquer categorização diante dos fenômenos que determinam tanto a neurose quanto a psicose. No que concerne às representações, o caso-limite indica um psiquismo que é marcado pela precariedade do processo de pensamento. A pulsão de destruição aqui impede os vínculos que são necessários à simbolização e consequentemente à analisabilidade, tornando-se fundamental uma compreensão acerca da noção de terceiridade. Consiste na atividade de conjunção ou disjunção dos processos primários e secundários, o que permite a estabilidade egóica necessária aos processos de simbolização. Os chamados processos terciários envolvem a relação entre o sujeito, o objeto e o outro do objeto, como uma relação atualizante produtora de síntese.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectCaso-limitept_BR
dc.subjectNarcisismo de mortept_BR
dc.subjectAngústia brancapt_BR
dc.subjectAlucinação negativapt_BR
dc.titleO modelo metapsicológico de André Green para o caso-limitept_BR
dc.title.alternativeAndré Green's metapsychological model for the borderline casept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
_O MODELO METAPSICOLÓGICO DE ANDRÉ GREEN PARA O CASO-LIMITE(Arquivo repositório).pdf586.11 kBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons