Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/46012
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dc.contributor.advisor1Maria Amália de Almeida Cunhapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9453598248730847pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Priscila de Oliveira Coutinhopt_BR
dc.contributor.referee1Alexandra Resende Campospt_BR
dc.contributor.referee2Tânia de Freitas Resendept_BR
dc.creatorLorena Mara de Jesus Sodrépt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5281798250233443pt_BR
dc.date.accessioned2022-10-06T11:53:28Z-
dc.date.available2022-10-06T11:53:28Z-
dc.date.issued2021-12-15-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/46012-
dc.description.resumoApesar da existência de diferentes configurações familiares, o senso comum ainda associa a ideia de família ao modelo nuclear, heteronormativo, constituído por meio de um casamento composto por pai, mãe e filhos. Os ambientes escolares também são afetados por esse imaginário, embora isso ocorra em diferentes graus e de diferentes maneiras, a depender das especificidades do local examinado. Este trabalho pretende responder à seguinte pergunta: Como as expectativas dos docentes e demais agentes escolares acerca de um modelo familiar ideal formatam as relações desses agentes com os estudantes e famílias com os quais lidam cotidiana e concretamente? Pretendeu-se responder a essa pergunta com base na análise de dados secundários (transcrições de entrevistas e grupos focais com professores e equipe gestora) oriundos de uma pesquisa realizada anteriormente pelo Observatório Sociológico Família Escola (OSFE) em uma escola localizada em uma região de alta vulnerabilidade de Belo Horizonte. Dada a afinidade encontrada entre o material empírico disponível e os estudos em sociologia da chamada da "Escola de Chicago", o cerne da interpretação aqui apresentada baseia-se na Teoria da Rotulação de Howard Becker (2009) e no conceito de Estigma de Erving Goffman (2008). Conclui-se que os entrevistados – professores e a equipe gestora – consideram que pais e responsáveis não valorizam a escola como instituição de ensino, mas como um local de segurança e apoio aos estudantes, dada a realidade de vulnerabilidade que vivenciam, o que desvaloriza o caráter educacional da instituição. Embora assumam as fragilidades decorrentes das condições socioeconômicas das famílias, na perspectiva da escola os familiares dos estudantes seriam ausentes e omissos, por não comparecerem quando solicitados, e por não participarem das atividades realizadas pela instituição. Dessa maneira, os familiares foram julgados recorrentemente como "carentes", acepção que abarca atributos financeiros, educacionais e/ou afetivos valorizados.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - Conhecimento e Inclusão Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRelação família-escolapt_BR
dc.subjectRótulospt_BR
dc.subjectEstigmaspt_BR
dc.subjectClasses popularespt_BR
dc.subject.otherEducaçãopt_BR
dc.subject.otherSociologia educacionalpt_BR
dc.subject.otherPais e professorespt_BR
dc.subject.otherFamília e escolapt_BR
dc.subject.otherComunidade e escola - Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.subject.otherEducação - Participação dos paispt_BR
dc.subject.otherEstigma - (Psicologia social) - Aspectos educacionaispt_BR
dc.subject.otherBelo Horizonte (MG) - Educaçãopt_BR
dc.titleA perspectiva da escola a respeito das famílias de estudantes em um território de alta vulnerabilidade: um estudo de casopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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