Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/1843/46038
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor1 | Sônia Caldas Pessoa | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7970114585457261 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Camila Maciel Campolina Alves Mantovani | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Juarez Guimarães Dias | pt_BR |
dc.creator | Sophia Silva de Mendonça | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/5459923708116989 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-10-06T15:17:46Z | - |
dc.date.available | 2022-10-06T15:17:46Z | - |
dc.date.issued | 2022-02-23 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/46038 | - |
dc.description.abstract | The project aims to build affective dialogues between the author's experiences - as a transgender autistic woman, activist, and autism content producer – and public posts by transgender autistic people on Twitter. Several factors explain why a higher prevalence of gender incongruity in the autistic population is not seen as a mistake or a superficial impression. However, mobile textualities about autism are still rooted in controversies about gender, sexuality, and autonomy. The research is carried out in an affective dimension, with methodological inspiration in autoethnography and digital ethnography. From the arguments and reports collected on Twitter territory, I try to understand the possible dialogues between the experiences of a transgender autistic woman and the content of people in the same condition on Twitter, observing the movements in which such intersectionality appears or dies out. | pt_BR |
dc.description.resumo | O projeto visa a construir diálogos afetivos entre as experiências da autora — mulher transgênero, autista, ativista e produtora de conteúdo sobre autismo — com postagens públicas de autistas transgêneros no Twitter. Há vários fatores para que uma maior prevalência de incongruência de gênero na população autista não seja vista como engano ou impressão superficial. Contudo, as textualidades móveis sobre autismo ainda são arraigadas a controvérsias sobre gênero, sexualidade e autonomia. A pesquisa é realizada em dimensão afetiva, com inspirações metodológicas na autoetnografia e na etnografia digital. A partir dos argumentos e relatos colhidos no território do Twitter, procuro perceber quais são os diálogos possíveis entre as experiências de uma mulher transgênero e autista e conteúdos de pessoas na mesma condição no Twitter, observando os movimentos em que tal interseccionalidade cintila ou se apaga. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | FAF - DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ | * |
dc.subject | Teoria dos afetos | pt_BR |
dc.subject | Transgênero | pt_BR |
dc.subject | Transtorno do espectro autista | pt_BR |
dc.subject | pt_BR | |
dc.subject | Narrativas de vida | pt_BR |
dc.title | A interseccionalidade entre autismo e transgeneridade : diálogos afetivos no Twitter | pt_BR |
dc.title.alternative | The interseccionality between autism and trangenerity : affective dialogues on Twitter | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
Appears in Collections: | Dissertações de Mestrado |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
A Interseccionalidade entre autismo e transgeneridade.pdf | 2.13 MB | Adobe PDF | View/Open |
This item is licensed under a Creative Commons License