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dc.contributor.advisor1Fabrício Anício de Magalhães.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttps://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4256172T0&tokenCaptchar=03AIIukzh9R_9cjUeEkZhsWYZUfCPvAci17CFhcNWsux8PddXZ5TBXdSiwOju1xN4B6bItHKuoLMVHvbvtIi5VqUELzJd0pkC_M6z4ypVEH58Ye6a_fFUwoV43PkR5GLDSK1xGnxXjN7bt2wa7YKoq-pJgsBhFJL8M1vD1mScd8zTBPTdT_5IO4hr-jZLx90v6UBZNlHpMNJkDhOXZjaklJLm3-i4-k4DbwaxynctGA-TG8ifzCKT-12TUfs02zb0BsUh6o0HwmgbJ94Sgq5oB20w8Z-41KgBCQa_zmMZIcp6nBezQ6FI5jvKO7Qx2yhTLhDK1US069T9WpxYmXf9ikf3mAPOV8U3fdc9LsAQfoLBIk8G8vAeDFpeEI1mHrocCggnwAnJhLC8BfIr0SA1YuqLR5twJwYrTxQr3ySkXzshYGUjmebtUqr6hFXiYvFPogn5xjjbJeHRD6-2c-TBsvpKCC6HoXJrohKMlXVGdaJgXtRgydmAtOIEeluNAQp_iKHmWyeiyG6xkMn8EnqNQXttU02zDc25M0Qpt_BR
dc.creatorLívia Lage Martinspt_BR
dc.date.accessioned2022-10-31T21:23:17Z-
dc.date.available2022-10-31T21:23:17Z-
dc.date.issued2021-05-21-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/46773-
dc.description.resumoA dor lombar (DL) é considerada um problema de saúde comum, afetando até 80% da população em algum momento da vida e está diretamente relacionada a elevados custos do sistema de saúde e sociais. A ressonância magnética (RM) tem por finalidade fornecer dados anatômicos sobre o local da dor, porém sua importância no tratamento não é clara e é controversa, uma vez que não se sabe quais detalhes anatômicos são relevantes e quais achados podem manifestar-se clinicamente. O presente estudo teve como objetivo verificar se é possível associar os achados em RM com a lombalgia crônica por meio de uma revisão descritiva da literatura. Para tanto, foram realizadas buscas nas bases de dados eletrônicas Medline, PEDro, SciELO, Cochrane, Lilacs e Google Acadêmico utilizando periódicos publicados nos últimos 15 anos. Os dados dos estudos foram analisados e separados em três grupos, sendo eles em relação a alterações no nervo e disco, alterações vertebrais e malignidade, a partir disso foram realizados os testes e Tabulação 2x2 e Qui-quadrado de Pearson e os resultados demonstram que não há associação entre lombalgia e achados positivos da RM e que tem muitos casos negativos de lombalgia onde não tem alterações na RM. Desta forma, a presente revisão descritiva da literatura não encontrou elementos suficientes capazes de associar os achados em RM com DL, e na maioria das vezes, pacientes e profissionais envolvidos no tratamento da DL, podem interpretar erroneamente anormalidades não relacionadas como indicativas de um diagnóstico mais específico ou grave.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Avanços Clínicos em Fisioterapiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExame de imagem.pt_BR
dc.subjectSintomaspt_BR
dc.subjectDor nas costaspt_BR
dc.subjectDiagnóstico por imagempt_BR
dc.subjectColuna lombarpt_BR
dc.subject.otherLombalgiapt_BR
dc.subject.otherDor lombarpt_BR
dc.subject.otherFisioterapiapt_BR
dc.titleÉ possível associar os achados em ressonância magnética com a lombalgia crônica? uma revisão descritiva da literaturapt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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