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dc.contributor.advisor1Giulia Bossagliapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4027508181076395pt_BR
dc.contributor.referee1Janayna Maria da Rocha Carvalhopt_BR
dc.contributor.referee2Lucia de Almeida Ferraript_BR
dc.contributor.referee3Luis Filipe Lima e Silvapt_BR
dc.creatorAlessandra Emanuelle Macieira Silvapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0439437489179558pt_BR
dc.date.accessioned2022-12-06T17:37:47Z-
dc.date.available2022-12-06T17:37:47Z-
dc.date.issued2022-09-23-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/47788-
dc.description.resumoNeste trabalho propõe-se um olhar sobre subordinação completiva e adverbial na fala espontânea de sete variedades de português que leva em conta a interface da sintaxe com a estrutura informacional. Os dados analisados foram extraídos do corpus Português Falado – Variedades geográficas e sociais (GONÇALVES; VELOSO, 2000), que reúne gravações de 10 variedades diatópicas de português (Europa, Brasil, África, Ásia), em sua maioria entrevistas pesquisador-informante de conteúdo livre. As transcrições são alinhadas aos arquivos de áudio e dotadas de anotação de quebras prosódicas, seguindo o modelo do projeto C-ORAL-ROM (CRESTI; MONEGLIA, 2005). Ocorrências de subordinadas completivas e adverbiais foram levantadas para o português falado em Angola, Brasil, Cabo Verde, GuinéBissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe (5 arquivos para cada país; não foram abordadas as variedades asiáticas). Nos dados levantados, após revisão da segmentação prosódica, realizou-se a etiquetagem informacional seguindo o quadro teórico da Language Into Act Theory (CRESTI, 2000; MONEGLIA; RASO, 2014). As orações completivas e adverbiais foram classificadas e analisadas de acordo com sua realização dentro de uma mesma ou ao longo de diferentes unidades informacionais (UIs) com relação a suas principais, com foco na análise dos padrões informacionais. Os resultados mostram que as orações estudadas apresentam funções uniformes na fala das demais variedades: as completivas são realizadas, de preferência, em uma única UI junto com suas principais, que tendem a sofrer processos de gramaticalização como marcas de modalidade, ao passo que as adverbiais ocorrem mais frequentemente em UIs (ou até enunciados) diferentes daquelas de suas principais, servindo a funções informacionais diversas (fornecimento de domínios de aplicação da ilocução; realização de ilocuções específicas; parênteses, entre outras). Os resultados confirmam, em novos dados, os achados de estudos similares previamente conduzidos sobre português brasileiro, italiano e inglês americano realizados com base em outros corpora da família C-ORAL (SILVA; BOSSAGLIA, 2019, no prelo; BOSSAGLIA; MELLO; RASO, 2020).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFALE - FACULDADE DE LETRASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Linguísticospt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFala espontâneapt_BR
dc.subjectOrações completivaspt_BR
dc.subjectOrações adverbiaispt_BR
dc.subjectVariedades diatópicas do portuguêspt_BR
dc.subjectLinguística de corpuspt_BR
dc.subject.otherLíngua portuguesa – Português faladopt_BR
dc.subject.otherAtos de fala (Linguística)pt_BR
dc.subject.otherLinguística de Corpuspt_BR
dc.subject.otherLíngua portuguesa – Variaçãopt_BR
dc.titleOrações completivas e adverbiais no português falado: uma proposta de análise da interface sintaxe-estrutura informacional em sete variedadespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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