Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/48152
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Ivana Duval de Araújopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4339782894562396pt_BR
dc.creatorNathália Nascentes Coelho dos Santos Omerpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8006339158363126pt_BR
dc.date.accessioned2022-12-16T15:52:07Z-
dc.date.available2022-12-16T15:52:07Z-
dc.date.issued2022-01-31-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/48152-
dc.description.abstractMalignant neoplasms are increasingly prevalent in daily clinical practice. Up to 61% of patients with pelvic malignancies receive pelvic radiotherapy in different doses. Pelvic radiotherapy may cause intestinal damage, being the rectum the segment most frequently affected by its fixed position in the pelvis. Currently, there are several strategies to minimize the effects of radiation on tissues surrounding the neoplastic site, despite those strategies, radiotherapy can still result in serious damage to organs and structures, and these injuries accompany patients throughout their lives. One of the most common damages resulting from pelvic radiotherapy is acute proctitis. The diagnosis is confirmed by visualizing the rectal mucosa through rigid or flexible rectosigmoidoscopy and colonoscopy. The objective of this study was to review the forms of radiation-induced proctopathy therapy, to evaluate the results of each method to propose a standardization for the treatment of this pathology. Despite the prevalence of radiation-induced proctopathy, there is no definitive standardized treatment strategy so far. First approach can be tried with local agents such as mesalazine and formalin. For refractory cases, control can be usually achieved with argon plasma coagulation, hyperbaric oxygen and radiofrequency ablation therapies. Regarding the study of radiation-induced proctopathy, there is a lack of robust with significant number of patients and standardized therapies to be compared. There is a lack of double blinded, randomized controlled studies that can determine a definitive standard treatment algorithm.pt_BR
dc.description.resumoAs neoplasias malignas são cada vez mais prevalentes na prática clínica diária. Até 61% dos pacientes com neoplasias pélvicas recebem radioterapia pélvica em diferentes doses. A radioterapia pélvica pode causar danos intestinais, sendo o reto o segmento mais frequentemente afetado por sua posição fixa na pelve. Atualmente, existem várias estratégias para minimizar os efeitos da radiação nos tecidos ao redor do sítio neoplásico, apesar dessas estratégias, a radioterapia ainda pode resultar em sérios danos a órgãos e estruturas, e essas lesões acompanham os pacientes por toda a vida. Um dos danos mais comuns decorrentes da radioterapia pélvica é a retite aguda. O diagnóstico é confirmado pela visualização da mucosa retal por meio de retossigmoidoscopia rígida ou flexível e colonoscopia. O objetivo deste estudo foi revisar as formas de terapia para a retite induzida por radiação (actínica), para avaliar os resultados de cada método e propor uma padronização para o tratamento dessa patologia. Apesar da prevalência de retite actínica, não há uma estratégia de tratamento padronizada definitiva até o momento. A primeira abordagem pode ser tentada com agentes locais, como mesalazina e formalina. Para casos refratários, o controle pode ser obtido com a utilização de coagulação com plasma de argônio, oxigênio hiperbárico e terapias de ablação por radiofrequência. Em relação ao estudo da retite actínica, faltam pesquisas robustas com número significativo de pacientes e terapias padronizadas a serem comparadas. Há uma falta de estudos duplo-cegos, randomizados e controlados que possam determinar um algoritmo de tratamento padrão definitivo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Cirurgia e à Oftalmologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRetitept_BR
dc.subjectActínicapt_BR
dc.subjectProctitept_BR
dc.subjectProctopatia induzidapt_BR
dc.subjectRadiaçãopt_BR
dc.subject.otherProctitept_BR
dc.subject.otherRadiaçãopt_BR
dc.subject.otherRadioterapiapt_BR
dc.subject.otherRetopt_BR
dc.subject.otherTranstornos de Fotossensibilidadept_BR
dc.titleTerapêutica na Retite Actínica: revisão sistemáticapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Mestrado atualizado (1).pdf968.7 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.