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dc.contributor.advisor1Celeste Deográcias de Souza Bitencourtpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3282332620614026pt_BR
dc.creatorRosânia Maria Ferreira Santospt_BR
dc.date.accessioned2023-02-06T11:03:41Z-
dc.date.available2023-02-06T11:03:41Z-
dc.date.issued2009-07-29-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/49538-
dc.description.resumoPartimos do pressuposto que a instituição escolar tem como missão a valorização constante do sentido da vida em seus aspectos biológicos, sociais, emocionais, educativos e políticos. Esta deve orientar seus educandos a buscarem caminhos que os conduzam para uma vida mais feliz e que exercitem os valores básicos de convivência. Deve propiciar o desenvolvimento de potencialidades individuais e coletivas para uma formação permanente como pessoas dotadas de consciência crítica e reflexiva. Para tanto precisamos reorientar os programas educacionais no sentido de promover conhecimentos, competências, habilidades, princípios, valores e atitudes relacionadas com a sustentabilidade que tem como objetivo integrar princípios, valores e práticas de desenvolvimento sustentável em todos os aspectos da educação e do ensino. Esse esforço educacional deve encorajar os governos a reexaminar a política educacional, no sentido de reorientar a educação desde a educação infantil até a universidade. O conceito de sustentabilidade é vasto e pode ser desdobrado em dois níveis complementares. O primeiro relativo à natureza e o segundo, relativo à sociedade. A educação para o desenvolvimento sustentável, apesar de sua ambigüidade, apresenta uma visão positiva do futuro da humanidade e esta concepção vai adquirindo um consenso entre uma grande parcela da sociedade. Ela implica na mudança do sistema educacional, no respeito à vida, no cuidado com toda a comunidade da vida. Isso significa compartilhar valores fundamentais, princípios éticos e conhecimentos. Contudo, não é suficiente mudar o comportamento das pessoas, precisamos de iniciativas políticas para uma mudança maior, que é necessariamente cultural e social. Para introduzir uma cultura da sustentabilidade nos sistemas educacionais, é preciso reeducar o sistema. Ele faz parte do problema, não é somente parte da solução. Ao desenvolver este trabalho foi possível constatar a importância da Educação para o Desenvolvimento Sustentável e a necessidade de torná-lo parte integrante do currículo da E. M. “Dona Lúcia Dias”, sobretudo pelo seu significado tanto científico como social. Em especial nos primeiros anos de formação, uma vez que a educação ambiental envolve práticas pessoais, que levam ao desenvolvimento de uma consciência que implica em responsabilidades no ambiente familiar, escolar e na comunidade no uso e conservação de energia, manejo de lixo, práticas agrícolas, alimentação saudável, etc. Lembremos que esses elementos são não apenas ambientais, mas também englobam a alfabetização emocional, o bem estar, a resolução de conflitos, os programas contra a violência social e pela preservação da vida.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Gestão Escolarpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectGestão Democráticapt_BR
dc.titleA educação para o desenvolvimento sustentável numa gestão democráticapt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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