Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/49609
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dc.contributor.advisor1José Eustáquio Machado de Paivapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2582202671258213pt_BR
dc.contributor.advisor2Ilka Soares Cintrapt_BR
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3197772168064359pt_BR
dc.contributor.referee1José Eustáquio Machado de Paivapt_BR
dc.creatorJéssica Melo Pereirapt_BR
dc.date.accessioned2023-02-06T15:33:53Z-
dc.date.available2023-02-06T15:33:53Z-
dc.date.issued2012-03-31-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/49609-
dc.description.resumoA nossa civilização chega ao começo do século XXI marcada pelo consumo exacerbado e geração de resíduos como nunca dantes na história da humanidade, e cujos impactos vêm causando transformações radicais na sociedade e em todo o planeta. Diversos tipos de resíduos (sólidos, líquidos e gasosos) são gerados nos processos de extração de recursos, transformação, fabricação ou consumo de produtos e serviços. Como parte integrante dos resíduos urbanos, os resíduos gerados pelos estabelecimentos que prestam assistência à saúde, denominados Resíduos dos Serviços de Saúde (RSS), merecem especial atenção, pois devido à evolução de novos materiais, equipamentos e substancias, contém componentes complexos que oferecem riscos á saúde e ao meio ambiente (BRASIL, 2006). Os municípios menores, além de muitas vezes não adotarem coleta e tratamento diferenciados, por falta de infraestrutura utiliza formas de disposição e tratamento que fogem do preconizado pela legislação.Com este trabalho pretende-se analisar as condições existentes, dentro da perspectiva das carências e problemas que têm e dificultado a implantação do PGRSS no Hospital de Felisburgo denominado de Associação de Proteção à Infância e à Maternidade de Felisburgo- APROMIF e propor sugestões para minimizar as carências e problemas existentes, tendo em vista a implantação do PRGSS da instituição. Foram pesquisados relatórios, realizadas visitas in loco para observação do processo de implantação do PGRSS na instituição e conversas informais com diversos funcionários. Concluiu-se que a APROMIF tem o conhecimento das normas e também um grande desejo de se adequar a estas. Que muito já se fez, mas ainda há muito por fazer. As questões que permeiam os resíduos dos serviços de saúde envolvem várias dimensões, desde as técnicas, científicas, econômicas, sociais até as políticas locais que precisam trabalhar integrados para implantar o gerenciamento de resíduos na instituição e no município.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Vigilância e Controle das Infecçõespt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGerenciamento de resíduospt_BR
dc.subjectImplantação do PGRSSpt_BR
dc.subject.otherGerenciamento de Resíduospt_BR
dc.subject.otherResíduos de Serviços de Saúdept_BR
dc.subject.otherDissertação acadêmicapt_BR
dc.titleAnálise da gestão de resíduos no hospital de Felisburgo-MGpt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
Appears in Collections:Especialização em Vigilância e Controle Das Infecções

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