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dc.contributor.advisor1Juliana Bento de Lima Holandapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7527693023163435pt_BR
dc.contributor.advisor2Thaynara Carla Pontes de Almeidapt_BR
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7488568515078097pt_BR
dc.creatorRones de Oliveira Toledopt_BR
dc.date.accessioned2023-02-17T15:40:22Z-
dc.date.available2023-02-17T15:40:22Z-
dc.date.issued2015-11-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/50195-
dc.description.resumoA enfermagem e principalmente a categoria de enfermeiros obstétricos, têm contribuído e desempenhado funções visando à melhoria da assistência obstétrica, bem como humanização na assistência ao parto. É salutar a importante atuação deste profissional em todo o processo de parturição, ressaltando-se a importante vigilância no terceiro período do parto, agindo de maneira ativa, que consiste no uso da ocitocina, tração controlada do cordão e massagem uterina, de modo a prevenir a hemorragia pós-parto e consequentemente à mortalidade materna. Este trabalho objetivou: Caracterizar o uso da ocitocina, como uma maneira de manejo ativo no 3º período do parto, durante as práticas de sala de parto, do curso de especialização de enfermagem obstétrica; Relacionar o tempo de administração de ocitocina intramuscular, com os momentos de nascimento e dequitação. Tratou-se de um estudo exploratório com abordagem quantitativa. A população do estudo compôs-se de mulheres em trabalho de parto, internadas nas maternidades: Hospital São Vicente de Paulo em União dos Palmares, Maternidade Prof. Mariano Teixeira do Hospital Universitário, Maternidade Nossa Senhora de Fátima, Maternidade Nossa Senhora da Guia em Maceió, durante o período de realização dos estágios em sala de parto do curso de especialização em Enfermagem Obstétrica, no período de 08/05/15 à 05/10/15. No total foram realizados 108 partos. A pesquisa identificou que o tempo de administração de ocitocina intramuscular foi mais frequente após o nascimento (77%), em relação após a dequitação (23%). Não houve administração de ocitocina após o período de desprendimento do ombro. De maneira geral, os pósgraduandos adotaram o manejo ativo do terceiro período do trabalho de parto, no que se refere ao uso da ocitocina, evidenciando a sua importância para a redução das complicações hemorrágicas.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Enfermagem Obstétrica - Rede Cegonhapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnfermagem obstétricapt_BR
dc.subjectOcitocinapt_BR
dc.subjectTrabalho de partopt_BR
dc.subject.otherEnfermagem Obstétricapt_BR
dc.subject.otherOcitocinapt_BR
dc.subject.otherTrabalho de Partopt_BR
dc.titleCaracterização do uso da ocitocina, como uma maneira de gestão ativa no 3º período do parto, durante as práticas em sala de parto, do curso de especialização de enfermagem obstétricapt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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