Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/51930
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Francisco de Paula Antunes Limapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0191107377051312pt_BR
dc.contributor.referee1Adson Eduardo Resendept_BR
dc.contributor.referee2Cristiano Cordeiro Cruzpt_BR
dc.contributor.referee3Fernanda Santos Araújopt_BR
dc.contributor.referee4Viviane Zerlotini da Silvapt_BR
dc.creatorCinthia Versiani Scott Varellapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6125106080530366pt_BR
dc.date.accessioned2023-04-13T16:54:44Z-
dc.date.available2023-04-13T16:54:44Z-
dc.date.issued2023-03-17-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/51930-
dc.description.abstractEverything that is created within capitalist social relations seems to be marked with the seal of capital's domination over work, including technologies. The challenge for engineers, architects and designers engaged in building alternatives to this mode of production is to intervene in technical design processes without reproducing the domination of men and nature. There is a long debate about the nature of capitalist technology, in the search to point out different ways to build a suitable material base for an emancipated society and cooperative production practices. In current debates on the perspective of “social technology”, the critique of technology as a form of domination occupies a central place among these authors, who reject the neutrality of technology, a classic view that is predominant among specialists. To contribute to this debate, we analysed the case of a waste pickers’ cooperative, from Belo Horizonte, which inserted a conveyor belt in its sorting process. The power of gears to impose the cadence and intensify the work rhythm was the way in which the appropriation of this instrument was historically observed from the advent of Taylorism. Doesn't it seem counterintuitive to adopt this device in a cooperative system that aims at the emancipation of workers? But wouldn’t Ford's principle (1925), that "no worker needs to carry or lift anything", since "this is part of a distinct service - the transportation service", which boosted the consolidation of the assembly line, be interesting to organize a productive system that aims to emancipate workers, or at least alleviate their daily toil, by facilitating work and eliminating physically degrading tasks? So what would differentiate a conveyor from a “mechanical whip”? Would a non-Taylorist conveyor belt be possible? This is the central question of this thesis.pt_BR
dc.description.resumoTudo o que é criado no interior das relações sociais capitalistas parece estar marcado com o selo da dominação do capital sobre o trabalho, inclusive as tecnologias. O desafio para engenheiros, arquitetos e designers, engajados na construção de alternativas a esse modo de produção, consiste em intervir nos processos de concepção técnica sem reproduzir as relações de dominação dos homens e da natureza. Existe um longo debate sobre a natureza da tecnologia capitalista, na busca por apontar diferentes caminhos à construção de uma base material adequada à sociedade emancipada e às práticas de produção cooperativas. Nos debates atuais sobre a perspectiva da “tecnologia social”, a crítica à tecnologia como forma de dominação ocupa um lugar central entre esses autores, que recusam a neutralidade da técnica, visão clássica predominante entre especialistas. Para contribuir a esse debate, nós analisamos o caso de uma cooperativa de catadores de materiais recicláveis, de Belo Horizonte, que inseriu uma esteira de triagem no seu processo produtivo. A força das engrenagens para impor a cadência e intensificar o ritmo trabalho foi a forma como historicamente se observou a apropriação desse instrumento a partir do advento do taylorismo. Não parece um contrassenso a adoção desse dispositivo em um sistema cooperativo que visa a emancipação dos trabalhadores? Mas será que o princípio de Ford (1925), de que “nenhum operário necessita carregar ou levantar qualquer coisa”, visto que “isso faz parte de um serviço distinto – o serviço de transporte”, que impulsionou a consolidação da linha de montagem, não é interessante para organizar um sistema produtivo que visa a emancipação dos trabalhadores, ou ao menos aliviar sua faina diária, ao facilitar o trabalho e eliminar tarefas fisicamente degradantes? Então o que separaria um transportador de um “chicote mecânico”? Seria possível uma esteira não taylorista? Essa é a questão central da tese.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENG - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA PRODUÇÃOpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia de Produçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTaylorismopt_BR
dc.subjectFordismopt_BR
dc.subjectEmancipaçãopt_BR
dc.subjectCatadorespt_BR
dc.subjectGestão de resíduos sólidos urbanospt_BR
dc.subjectTriagem de materiais recicláveispt_BR
dc.subjectReciclagem popularpt_BR
dc.subjectTecnologia socialpt_BR
dc.subject.otherEngenharia de produçãopt_BR
dc.subject.otherTaylorismopt_BR
dc.subject.otherCatador de material reciclávelpt_BR
dc.subject.otherResíduos sólidos - Reaproveitamentopt_BR
dc.subject.otherReciclagem - Lixopt_BR
dc.subject.otherReciclagem - Indústriapt_BR
dc.subject.otherTecnologia - Aspectos sociaispt_BR
dc.titleÉ possível uma esteira não taylorista? Sobre a forma social da tecnologia - o projeto de uma esteira de triagem de materiais recicláveispt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Tese final - repositório UFMG.pdf3.64 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.