Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/52265
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dc.contributor.advisor1Rodrigo Otávio Silveira Silvapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1439472527834751pt_BR
dc.contributor.referee1Francisco Carlos Faria Lobatopt_BR
dc.contributor.referee2Fernanda Morcatti Courapt_BR
dc.creatorBrendhal Almeida Silvapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2963869882840333pt_BR
dc.date.accessioned2023-04-19T17:42:54Z-
dc.date.available2023-04-19T17:42:54Z-
dc.date.issued2022-02-14-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/52265-
dc.description.resumoEscherichia coli é responsável por causar infecções intestinais e extraintestinais em seres humanos e animais. Dentre os diferentes patotipos de E. coli, as ExPEC (Extraintestinal Pathogenic Escherichia coli ou E. coli patogênica extraintestinal) destacam-se por possuírem fatores de virulência que permitem a ocorrência de infecções em diversos sítios. Apesar da crescente importância desse patotipo, existem poucos trabalhos na literatura brasileira avaliando ExPEC isoladas de animais de companhia. Com isso, o objetivo deste estudo foi caracterizar estirpes de E. coli isoladas de quadros de infecção extraintestinal em cães quanto aos filogrupos, marcadores de virulência, sensibilidade antimicrobiana, bem como associar com as informações clínicas-epidemiológicas disponíveis. Um total de 50 estirpes de E. coli foram isoladas de amostras de urina (66% - 30/50), feridas cirúrgicas (26% -13/50), otites (6% - 3/50) e outros sitios extraintestinais (8% 4/50) de cães atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) entre 2017 e 2019. Os dados extraídos dos prontuários revelaram que a maioria dos animais apresentavam aumento de ureia e creatinina (19/31-61%) e quase metade leucocitose (14/29 - 48%). O filogrupo B2 (66%) prevalenceu, enquanto os fatores de virulência focG, fimH, cnf1 e iutA foram frequentemente detectados independente do sítio de infecção. Metade dos isolados foram classificados como multirresistentes (50% - 25/50), destacando-se a resistência a ampicilina (26/50 – 52%), sulfametoxazol (24/50 - 48%) e oxitetraciclina (24/50 - 48%). O filogrupo B2 apresentou menor proporção de estirpes resistentes quando comparado com os demais filogrupos. Além disso, 26% e 8% dos isolados foram positivos para βeta-lactamases de espectro estendido (ESBL) e βeta-lactamases AmpC (AmpC), respectivamente. A alta frequência de estirpes multirresistentes e produtoras de enzimas β-lactamases sugere a epidemiologia de ExPEC isolados de animais de companhia no Brasil.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentVET - DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Animalpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCãespt_BR
dc.subjectIntestinospt_BR
dc.subjectInfecçõespt_BR
dc.subject.otherMedicina veterináriapt_BR
dc.titleFatores de virulência, filogrupos e sensibilidade antimicrobiana de Escherichia coli extraintestinal em cães atendidos no Hospital Veterinário da UFMGpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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