Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/52470
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dc.creatorNaim Rodrigues de Araújopt_BR
dc.date.accessioned2023-04-25T19:41:14Z-
dc.date.available2023-04-25T19:41:14Z-
dc.date.issued2021-12-21-
dc.citation.issue26pt_BR
dc.citation.spage266pt_BR
dc.citation.epage279pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.22481/aprender.i26.6370pt_BR
dc.identifier.issn2359-246Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/52470-
dc.description.abstractThis article aims to go beyond an understanding of work as just a commercial exchange and understand it as a social activity central to human signification/resignification. It is a theoretical essay that proposes a reflection based on the concepts of signs and instruments presented by Vygotsky in debate with the concept of real work discussed in Ergology. The approximation between Ergology and Vygotsky's understanding of the social formation of the mind allows us to infer that, just as signs are mediators in the development of children, in adult life, through the use of instruments and social contact, work becomes presents as a central category that enables humans to develop, being recognized and recognize themselves as subjects. Thus, work must be conceived as a social right, not as a privilege of some. Therefore, people with disabilities cannot have their right to work restrained.pt_BR
dc.description.resumoTem-se por objetivo ultrapassar uma compreensão do trabalho como sendo apenas uma troca mercantil e compreendê-lo como uma atividade social central à significação/ressignificação humana. Faz-se um ensaio teórico que propõe uma reflexão a partir dos conceitos de signos e instrumentos apresentados por Vygotsky em debate com o conceito de trabalho real discutido na Ergologia. A aproximação entre a Ergologia e o entendimento de Vygotsky acerca da formação social da mente permite inferir que, assim como os signos são mediadores no desenvolvimento das crianças, na vida adulta, a partir do uso de instrumentos e do contato social, o trabalho se apresenta como uma categoria central que possibilita aos humanos se desenvolverem, serem reconhecidos e se reconhecerem enquanto sujeitos. Logo, o trabalho deve ser concebido com um direito social, não como privilégio de alguns. Portanto, as pessoas com deficiência não podem ter o direito ao trabalho cerceado.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENGENHARIA - ESCOLA DE ENGENHARIApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofAprender: caderno de filosofia e psicologia da educaçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento humanopt_BR
dc.subjectSignospt_BR
dc.subjectInstrumentospt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectInclusãopt_BR
dc.subject.otherTrabalhopt_BR
dc.subject.otherTrabalho - Aspectos sociaispt_BR
dc.subject.otherIntegração socialpt_BR
dc.subject.otherPessoas com deficiênciapt_BR
dc.titleO princípio educativo do trabalho e a importância social da inclusão de trabalhadores com deficiênciapt_BR
dc.title.alternativeThe educational principle of work and the social importance of including workers with disabilitiespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://periodicos2.uesb.br/index.php/aprender/article/view/6370pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-4966-816Xpt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico



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