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http://hdl.handle.net/1843/52690
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Reconstrução vaginal com retalho fasciocutâneo glúteo após-a ressecção de recidiva de adenocarcinoma de reto |
Autor(es): | Renato Gomes Campanati Gabriela Maciel Cordeiro Kelly Christine de Lacerda r. Buzatti Ana Carolina Parussolo André Magda Maria Profeta da Luz Antônio Lacerda Filho Rodrigo Gomes da Silva |
Resumo: | O manejo de neoplasias de reto localmente avançadas requer ressecção cirúrgica radical, de modo que ressecções de órgãos adjacentes frequentemente se fazem necessárias especialmente em casos de recidivas locais. Aproximadamente 50% dos pacientes com recorrência pélvica apresentam o tumor restrito a pelve e são potenciais candidatos a excisão cirúrgica, porém essas ressecções são associadas a alta morbidade, em função da necessidade de exérese em monobloco de estruturas adjacentes. Esse vídeo objetiva demonstrar a técnica de reconstrução vaginal com retalho fasciocutâneo de glúteo. Descrição do caso: Paciente feminina, 45 anos, história de adenocarcinoma mucinoso de reto tratado inicialmente com excisão local. Após-um ano, evoluiu com recidiva local, submetida a resseção anterior do reto com excisão total do mesorreto. Quatro anos após a primeira cirurgia evoluiu com nova recidiva pélvica, foi então submetida a amputação abdominoperineal do reto. Cerca de um ano após- o último procedimento apresentou nova recidiva, com acometimento da parede posterior da vagina, foi então submetida a ressecção em monobloco da lesão com a vagina associada a sacrectomia, além de quimioterapia local com oxaliplatina. No mesmo tempo cirúrgico foi feita confecção de neovagina através de retalho fasciocutâneo de glúteo. Discussão: O principal objetivo do tratamento cirúrgico do câncer de reto é a ressecção em monobloco de toda neoplasia com margens livres. Quando necessária, a resseccão vaginal deve ser empregada e, quando possível, deve ser ofertada a reconstrução perineal concomitante. O caso em questão demonstra os aspectos técnicos da reconstrução vaginal, procedimento já empregado em seis pacientes com neoplasias avançadas em um centro oncológico brasileiro. Conclusão: A reconstrução vaginal é factível no mesmo tempo operatório e, além de contribuir para a cicatrização o perineal, associa-se a melhoria da autoimagem corporal, assim como possibilita a vida sexual. |
Assunto: | Neoplasias retais Adenocarcinoma |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Sigla da Instituição: | UFMG |
Departamento: | MED - DEPARTAMENTO DE CIRURGIA |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Identificador DOI: | 10.1016/j.jcol.2017.09.246 |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/52690 |
Data do documento: | 2017 |
metadata.dc.url.externa: | https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2237936317303714?via%3Dihub |
metadata.dc.relation.ispartof: | Journal of Coloproctology |
Aparece nas coleções: | Artigo de Periódico |
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Reconstrução Vaginal pdfa.pdf | 35.59 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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