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dc.creatorRenato Gomes Campanatipt_BR
dc.creatorGabriela Maciel Cordeiropt_BR
dc.creatorKelly Christine de Lacerda r. Buzattipt_BR
dc.creatorAna Carolina Parussolo Andrépt_BR
dc.creatorMagda Maria Profeta da Luzpt_BR
dc.creatorAntônio Lacerda Filhopt_BR
dc.creatorRodrigo Gomes da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2023-04-28T21:30:30Z-
dc.date.available2023-04-28T21:30:30Z-
dc.date.issued2017-
dc.citation.volume37pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage52pt_BR
dc.citation.epage52pt_BR
dc.identifier.doi10.1016/j.jcol.2017.09.246pt_BR
dc.identifier.issn22379363pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/52690-
dc.description.resumoO manejo de neoplasias de reto localmente avançadas requer ressecção cirúrgica radical, de modo que ressecções de órgãos adjacentes frequentemente se fazem necessárias especialmente em casos de recidivas locais. Aproximadamente 50% dos pacientes com recorrência pélvica apresentam o tumor restrito a pelve e são potenciais candidatos a excisão cirúrgica, porém essas ressecções são associadas a alta morbidade, em função da necessidade de exérese em monobloco de estruturas adjacentes. Esse vídeo objetiva demonstrar a técnica de reconstrução vaginal com retalho fasciocutâneo de glúteo. Descrição do caso: Paciente feminina, 45 anos, história de adenocarcinoma mucinoso de reto tratado inicialmente com excisão local. Após-um ano, evoluiu com recidiva local, submetida a resseção anterior do reto com excisão total do mesorreto. Quatro anos após a primeira cirurgia evoluiu com nova recidiva pélvica, foi então submetida a amputação abdominoperineal do reto. Cerca de um ano após- o último procedimento apresentou nova recidiva, com acometimento da parede posterior da vagina, foi então submetida a ressecção em monobloco da lesão com a vagina associada a sacrectomia, além de quimioterapia local com oxaliplatina. No mesmo tempo cirúrgico foi feita confecção de neovagina através de retalho fasciocutâneo de glúteo. Discussão: O principal objetivo do tratamento cirúrgico do câncer de reto é a ressecção em monobloco de toda neoplasia com margens livres. Quando necessária, a resseccão vaginal deve ser empregada e, quando possível, deve ser ofertada a reconstrução perineal concomitante. O caso em questão demonstra os aspectos técnicos da reconstrução vaginal, procedimento já empregado em seis pacientes com neoplasias avançadas em um centro oncológico brasileiro. Conclusão: A reconstrução vaginal é factível no mesmo tempo operatório e, além de contribuir para a cicatrização o perineal, associa-se a melhoria da autoimagem corporal, assim como possibilita a vida sexual.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE CIRURGIApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofJournal of Coloproctology-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNeoplasias retaispt_BR
dc.subjectAdenocarcinomapt_BR
dc.subject.otherNeoplasias retaispt_BR
dc.subject.otherAdenocarcinomapt_BR
dc.titleReconstrução vaginal com retalho fasciocutâneo glúteo após-a ressecção de recidiva de adenocarcinoma de retopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2237936317303714?via%3Dihubpt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-5970-9570pt_BR
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