Use este identificador para citar o ir al link de este elemento: http://hdl.handle.net/1843/52871
Tipo: Artigo de Evento
Título: Fatores sociodemográficos e clínicos associados ao atendimento de idosos vítimas de quedas em um pronto-socorro
Autor(es): Cristiano Inácio Martins
Karla Rona da Silva
Mirela Castro Santos Camargos
Resumen: Introdução: Conhecer o paciente idoso atendido em serviços de urgência e emergência deve ser entendido como uma ferramenta de gestão para fortalecer o planejamento do processo de trabalho. Com o envelhecimento populacional e aumento da longevidade, é de se esperar um aumento na demanda por atendimento dessa população, por diversos motivos, entre eles as quedas. Objetivo: Analisar os fatores sociodemográficos e clínicos associados à atendimentos por quedas em pacientes idosos de um pronto-socorro referência para politraumatizado do Estado de Minas Gerais. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal descritivo, de natureza quantitativa, desenvolvido em um pronto-socorro de referência para politraumatismo do Estado de Minas Gerais. A coleta de dados foi realizada no prontuário eletrônico disponível no Banco de Dados do Sistema Integrado de Gestão Hospitalar. Foram incluídas informações da base de dados de atendimentos por motivo de queda, sendo a amostra composta por 5.030 idosos, atendidos no período de 2015 a 2019. O teste do qui-quadrado avaliou a prevalência de quedas e a análise de regressão lógistica permitiu examinar a associação entre as variaveis estudadas (sexo, idade, estado civil e classificação de risco) e a queda. Resultados: A análise demonstrou maiores chances de ocorrência de queda no sexo feminino, um paciente de 75 a 79 anos tem 1,2 vezes mais chances de sofrer queda em comparação a um paciente na faixa de 60 a 64 anos. Estas chances são aumentadas em 1,5 vezes se o paciente for da faixa de 80 a 84 anos, 2,0 vezes se for da faixa de 85 a 89 anos, 2,5 vezes se for da faixa de 90 a 94 anos, 3,4 vezes se for da faixa de 95 a 99 anos e 6,5 vezes se for da faixa de 100 anos ou mais. Um paciente com classificação de Manchester verde tem 2,7 vezes mais chances de sofrer queda em comparação a um paciente com classificação azul. Estas chances são aumentadas 4,8 vezes para o paciente classificado na cor amarela, aumento de 6,4 vezes para a classificação cor laranja e 3,3 vezes para a cor vermelha. As lesões em membros inferiores foram os mais prevalentes dentre as lesões corporais. Considerações Finais: Os resultados apresentados são insumos para o planejamento de ações necessárias a gestão e organização da atenção à saúde do idoso, que contribuem para o fortalecimento de uma assistência de qualidade, segura e transparente.
Asunto: Idoso
Quedas (Acidentes)
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Institución: UFMG
Departamento: ENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEM
MEDICINA - FACULDADE DE MEDICINA
Tipo de acceso: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/52871
Fecha del documento: 2021
metadata.dc.url.externa: https://doity.com.br/anais/seminario-do-ppgss/trabalho/222841
metadata.dc.relation.ispartof: Seminário da Pós-Graduação em Gestão de Serviços de Saúde
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