Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/52871
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorCristiano Inácio Martinspt_BR
dc.creatorKarla Rona da Silvapt_BR
dc.creatorMirela Castro Santos Camargospt_BR
dc.date.accessioned2023-05-05T20:06:25Z-
dc.date.available2023-05-05T20:06:25Z-
dc.date.issued2021-
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage14pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/52871-
dc.description.resumoIntrodução: Conhecer o paciente idoso atendido em serviços de urgência e emergência deve ser entendido como uma ferramenta de gestão para fortalecer o planejamento do processo de trabalho. Com o envelhecimento populacional e aumento da longevidade, é de se esperar um aumento na demanda por atendimento dessa população, por diversos motivos, entre eles as quedas. Objetivo: Analisar os fatores sociodemográficos e clínicos associados à atendimentos por quedas em pacientes idosos de um pronto-socorro referência para politraumatizado do Estado de Minas Gerais. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal descritivo, de natureza quantitativa, desenvolvido em um pronto-socorro de referência para politraumatismo do Estado de Minas Gerais. A coleta de dados foi realizada no prontuário eletrônico disponível no Banco de Dados do Sistema Integrado de Gestão Hospitalar. Foram incluídas informações da base de dados de atendimentos por motivo de queda, sendo a amostra composta por 5.030 idosos, atendidos no período de 2015 a 2019. O teste do qui-quadrado avaliou a prevalência de quedas e a análise de regressão lógistica permitiu examinar a associação entre as variaveis estudadas (sexo, idade, estado civil e classificação de risco) e a queda. Resultados: A análise demonstrou maiores chances de ocorrência de queda no sexo feminino, um paciente de 75 a 79 anos tem 1,2 vezes mais chances de sofrer queda em comparação a um paciente na faixa de 60 a 64 anos. Estas chances são aumentadas em 1,5 vezes se o paciente for da faixa de 80 a 84 anos, 2,0 vezes se for da faixa de 85 a 89 anos, 2,5 vezes se for da faixa de 90 a 94 anos, 3,4 vezes se for da faixa de 95 a 99 anos e 6,5 vezes se for da faixa de 100 anos ou mais. Um paciente com classificação de Manchester verde tem 2,7 vezes mais chances de sofrer queda em comparação a um paciente com classificação azul. Estas chances são aumentadas 4,8 vezes para o paciente classificado na cor amarela, aumento de 6,4 vezes para a classificação cor laranja e 3,3 vezes para a cor vermelha. As lesões em membros inferiores foram os mais prevalentes dentre as lesões corporais. Considerações Finais: Os resultados apresentados são insumos para o planejamento de ações necessárias a gestão e organização da atenção à saúde do idoso, que contribuem para o fortalecimento de uma assistência de qualidade, segura e transparente.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofSeminário da Pós-Graduação em Gestão de Serviços de Saúdept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectQuedaspt_BR
dc.subjectPronto-socorropt_BR
dc.subject.otherIdosopt_BR
dc.subject.otherQuedas (Acidentes)pt_BR
dc.titleFatores sociodemográficos e clínicos associados ao atendimento de idosos vítimas de quedas em um pronto-socorropt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://doity.com.br/anais/seminario-do-ppgss/trabalho/222841pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-7082-1179pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-0495-789Xpt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-1151-3533pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Evento



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.