Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://hdl.handle.net/1843/52947
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | The representation of rituals in toni morrison's beloved: community, resistance, empowerment |
Título(s) alternativo(s): | A representação de rituais em Amada de Toni Morrison: comunidade, resistência, empoderamento |
Autor(es): | José de Paiva Dos Santos |
Resumo: | This article examines the role of rituals in African-American communities as represented in Toni Morrison’s novel Beloved (1987), which provide stabilization, harmony, communal bonding and individual empowerment. As such, Morrison privileges what anthropologists call a socio-functionalist view of rituals, namely, the notion that they are connected to social practices and group harmony rather than to transcendental appeals. Morrison’s view of rituals is explored in three key moments: the community feast prior to Sethe´s killing of the “crawling-already” baby; Baby Suggs’s worship services in the Clearing; the exorcism of the ghost of Beloved. Definitions and insights on the social function of rituals are drawn from anthropologists Émile Durkeim, Victor Turner, and Max Gluckman; from religious studies scholar Catherine Bell, and from mythologist Joseph Campbell. |
Abstract: | Este artigo examina a função dos rituais em comunidades afro-americanas, como representadas no romance Beloved (1987), de Toni Morrison, que proveem estabilidade, harmonia, fortalecimento de laços comunitários e empoderamento de grupos e indivíduos. Desse modo, Morrison privilegia o que os antropólogos denominam visão sócio-funcionalista dos rituais, isto é, a noção de que estão ligados de preferência a práticas sociais e harmonia coletiva do que a apelos transcendentais. A visão de Morrison sobre rituais é explorada em três momentos-chave: o banquete comunitário que antecede o assassinato do bebê “que já engatinhava”; os cultos de Baby Suggs na Clareira; o exorcismo do fantasma de Amada. Como suporte teórico utilizam-se reflexões dos antropólogos Émile Durhheim, Victor Turner e Max Gluckman; da especialista em estudos da religião, Catherine Bell, e do mitologista Joseph Campbell. |
Assunto: | Literatura Ritos e cerimônias Negros na literatura |
Idioma: | eng |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Sigla da Instituição: | UFMG |
Departamento: | FALE - FACULDADE DE LETRAS |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Identificador DOI: | 1 |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/52947 |
Data do documento: | 2018 |
metadata.dc.url.externa: | https://revista.uniandrade.br/index.php/ScriptaUniandrade/article/view/1049 |
metadata.dc.relation.ispartof: | Scripta Uniandrade |
Aparece nas coleções: | Artigo de Periódico |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
The Representation of Rituals in Toni Morrison's Beloved Community, Resistance, Empowerment.pdf | 214.02 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.