Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/53776
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dc.creatorSamuel Durso de Oliveirapt_BR
dc.creatorEduardo Mendes Nascimentopt_BR
dc.creatorJacqueline Veneroso Alves da Cunhapt_BR
dc.date.accessioned2023-05-22T20:55:42Z-
dc.date.available2023-05-22T20:55:42Z-
dc.date.issued2016-
dc.citation.issue16º International Conference in Accountingpt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage19pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/53776-
dc.description.resumoEstudos anteriores realizados para algumas regiões específicas do país identificaram que o ramo de atividade contábil se comporta de forma a remunerar menos o gênero feminino, além de criar empecilhos para o desenvolvimento da carreira das mulheres. Nesse contexto, a presente pesquisa teve como objetivo analisar o comportamento da desigualdade de gênero do setor contábil para as diferentes regiões do país. Adicionalmente, buscou-se identificar se, ao longo dos anos, a desigualdade de gênero para esse ramo de atividade se alterou e se o tempo de experiência consegue explicar a diferença salarial de homens e mulheres atuantes no setor contábil. Na revisão da literatura são apresentadas teorias econômicas capazes de explicar a desigualdade de gênero no mercado de trabalho. O banco de dados da pesquisa é composto por informações coletadas do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) sobre os profissionais atuantes no ramo de atividade contábil de todas as capitais dos estados brasileiros mais do Distrito Federal. O período abrangido pela pesquisa vai de 2007 a 2015. Como procedimento metodológico, realizaram-se análises descritivas, estimaram-se correlações e testes de média. Como principal resultado da pesquisa ficou evidenciado que, no Brasil, as mulheres atuantes no mercado de trabalho contábil apresentam remuneração inferior aos seus pares do gênero masculino, corroborando com pesquisas anteriores. Apesar disso, foi possível concluir que as diferenças salariais reduziram-se entre os períodos analisados para todos os estados do país. Adicionalmente, constatou-se que as regiões Sul e Sudeste são aquelas com maior desigualdade salarial entre os gêneros. Em contrapartida, as mulheres da região Norte apresentaram, para a maior parte do período abrangido pelo estudo, salários médios maiores do que os homens dessa região. Finalmente, foi possível evidenciar que o tempo de experiência não se mostrou significativo para explicar as diferenças salariais entre gêneros.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofInternational Conference in Accountingpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDesigualdade de Gêneropt_BR
dc.subjectDesigualdade Salarialpt_BR
dc.subjectMercado de Trabalhopt_BR
dc.subjectCiências Contábeispt_BR
dc.subject.otherMercado de Trabalhopt_BR
dc.subject.otherRenda - Distribuiçãopt_BR
dc.subject.otherCiências Contábeispt_BR
dc.titleDesigualdade de gênero no mercado de trabalho contábil: análise histórica de 2007 a 2015 por regiões brasileiraspt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://congressousp.fipecafi.org/anais/16UspInternational/an_resumo.asp?con=1&cod_trabalho=268&titulo=Desigualdade+de+G%EAnero+no+Mercado+de+Trabalho+Cont%E1bil%3A+An%E1lise+Hist%F3rica+de+2007+a+2015+por+Regi%F5espt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-0016-3611pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-2188-9748pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-2522-3035pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Evento



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