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Tipo: Artigo de Evento
Título: De solar do comendador Teixeira Vieira Belfort a palácio cristo rei: a trajetória de uma casa senhorial ludovicense
Título(s) alternativo(s): From comendador Teixeira Vieira Belfort's manor house to cristo rei palace: the trajectory of a manor house in São Luís
Autor(es): Cláudia Nunes de Lima e Andrade
Stella Regina Soares de Brito
Leonardo Barci Castriota
Resumen: Este artigo tem por objetivo identificar e esclarecer as motivações das diferentes nomenclaturas que o Palácio Cristo Rei, que abriga o Memorial Cristo Rei da Universidade Federal do Maranhão, recebeu ao longo do tempo. Está situado na Rua Rio Branco (antiga Rua dos Remédios n. 14), esquina da Rua Barão de Itapary (antiga Rua da Independência), em frente à Praça Gonçalves Dias (antigo Largo dos Remédios) da cidade de São Luís do Maranhão. Trata-se de arquitetura civil localizada em lote de esquina com porão alto e mirante, que é protegida através de tombamento isolado pelo Decreto Estadual nº.11.594, que resultou na sua inscrição no Livro de Tombo sob o nº.053, folha 11 em 30 de novembro de 1990. Integra o Conjunto Arquitetônico e Paisagístico da Praça Gonçalves Dias, protegido por tombamento federal, cuja inscrição no livro de tombo de Belas Artes sob o n. 432, volume 1 (processo n. T-54) se deu 23 de dezembro de 1955, conforme determina o Decreto lei n. 25 de 30 de novembro de 1937. E ainda, está inserida no perímetro do Centro Histórico de São Luís, tombado pelo governo estadual através do decreto 10.089 de 06 de março de 1986, inscrito no livro de tombo sob n. 37 às folhas 8 em 16 de dezembro de 1986. Portanto possui atribuições de valores artísticos baseados na excepcionalidade. Foi construída nos arrabaldes de São Luís na primeira metade dos oitocentos para ser moradia de família abastada, e vem resistindo às várias transformações urbanas no seu entorno e diversas reformas arquitetônicas em função de mudanças de usos promovidas pelos proprietários da mesma ao longo do tempo. Durante este período do século XIX, ela é destacada e referenciada como casa, morada, solar, sobrado, palacete até ter seu nome consolidado como Palácio Cristo Rei no século seguinte. Através da realização de pesquisas epistemológicas, buscou-se fazer releituras arquitetônicas, tipológicas, estudos da historiografia bem como, identificação de materiais e sistemas construtivos, a fim de compreender suas transformações físicas dentro do contexto sócio, histórico e cultural da cidade, preenchendo lacunas existente no conhecimento sobre o processo construtivo e no entendimento dessa arquitetura como documento da memória social ludovicense e brasileira.
Asunto: Palácios
Arquitetura colonial
São Luís (MA)
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Institución: UFMG
Departamento: ARQ - DEPARTAMENTO DE ANÁLISE CRÍTICA E HISTÓRICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO
Tipo de acceso: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/54209
Fecha del documento: 2019
metadata.dc.url.externa: https://www.even3.com.br/anais/seminarioarqedoc2019/216840-de-solar-do-comendador-teixeira-vieira-belfort-a-palacio-cristo-rei--a-trajetoria-de-uma-casa-senhorial-ludovicen/
metadata.dc.relation.ispartof: Seminário Ibero-americano arquitetura e documentação
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