Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/54653
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dc.creatorPollyanna Regina Batista de Souzapt_BR
dc.creatorMaria Carolina da Silva Caldeirapt_BR
dc.date.accessioned2023-06-07T17:17:08Z-
dc.date.available2023-06-07T17:17:08Z-
dc.date.issued2019-
dc.citation.issue5pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage22pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org//10.29327/158423pt_BR
dc.identifier.isbn9786586090055pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/54653-
dc.description.resumoA cidade é currículo. Mesmo que não seja organizada para deliberadamente ensinar algo a alguém, as pessoas que vivem nesse espaço aprendem muitas coisas, inclusive modos de ser e estar no mundo. Porque se pode aprender por todo e qualquer artefato cultural, o sujeito gera e significa as suas ações porque ao longo de sua vida participa de diferentes instituições e programas organizados em uma cidade que, por conter sua própria forma de funcionar, enquadra os modos de viver daqueles/as que a ocupam. Operando com conceitos retirados sobretudo dos Estudos Culturais e de Michel Foucault, o argumento geral deste estudo é o de que as crianças do Programa Escola Integrada também são afetadas pelos diferentes discursos presentes na sociedade. Contudo, porque este programa de educação integral, que tem como uma de suas características o desenvolvimento de algumas atividades para além do espaço escolar, ele pretende um certo tipo de sujeito. Assim, o tipo de sujeito que a Escola Integrada quer entra em constantes negociações com o tipo de sujeito que a cidade demanda. Nesse sentido, o objetivo geral da pesquisa é o de analisar como são mobilizados alguns modos de subjetivação nessas crianças, que não apenas os referentes ao sujeito infantil. Como metodologia foram utilizados elementos da etnografia educacional para a produção das informações da pesquisa, como a observação que compreendeu o primeiro semestre letivo do ano de 2019 e acompanhou um grupo de crianças com idades entre 7 e 10 anos do referido programa. Para as análises, foi utilizada a perspectiva foucaultiana de Análise de Discurso.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCP - CENTRO PEDAGOGICO - 1o.GRAUpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofSeminário Discente do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFMG-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCurrículo da cidadept_BR
dc.subjectModos de subjetivaçãopt_BR
dc.subjectEscola Integradapt_BR
dc.subject.otherEnsino fundamentalpt_BR
dc.subject.otherEducação integralpt_BR
dc.titleBelo Horizonte é uma sala de aula!: currículo da cidade e modos de subjetivação no Programa Escola Integradapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://www.even3.com.br/anais/vsddpdpesdu/pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-4628-7214pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-0668-1989pt_BR
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