Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/55033
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dc.creatorMaria Carolina da Silva Caldeirapt_BR
dc.creatorMaria Beatriz Vasconcelospt_BR
dc.date.accessioned2023-06-16T22:13:05Z-
dc.date.available2023-06-16T22:13:05Z-
dc.date.issued2019-
dc.citation.issue13; 3pt_BR
dc.citation.spage142pt_BR
dc.citation.epage154pt_BR
dc.identifier.isbn9786500128901pt_BR
dc.identifier.sici1pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/55033-
dc.description.resumoA literatura infantil e, particularmente, os contos de fadas têm lugar central no currículo da alfabetização. Essas histórias são acionadas com fins diversos nos processos de escolarização, relacionadas, sobretudo, à aquisição da leitura e da escrita. Contudo, muitas outras aprendizagens acontecem no contato com essas obras que podem corroborar para a noção do que é o mundo e de como se dão as relações entre as pessoas. Os contos de fadas também estão presentes no cotidiano das crianças, por meio do mercado audiovisual, atuando como artefato cultural que ensina modos de ser e estar no mundo. Essas narrativas são significadas por diferentes discursos, que foram produzidos ao longo da história, para construir uma literatura voltada para a infância. Os primeiros livros publicados para crianças, por exemplo, serviram como instrumento pedagógico de dada época porque muitos deles eram histórias que acionavam ensinamentos de cunho moral. Hoje, os contos de fadas, ainda muito utilizados com a intenção de moralizar, justificam a sua oferta para com crianças por meio de variados discursos, como, por exemplo, os discursos do letramento literário, pedagógico, psicanalítico e multicultural. Há uma ausência de pesquisas que abarquem os modos de subjetivação generificados que decorrem da relação entre alfabetização, contos de fadas e gênero/sexualidade. Nesse sentido, este trabalho busca mostrar como os contos de fadas são significados por esses diferentes discursos, atuando como um currículo que aciona modos de subjetivação generificados no currículo da alfabetização. A trajetória metodológica e o referencial bibliográfico se fundamentam na base teórica póscrítica que contempla uma concepção de currículo como artefato cultural e se alia ao campo de investigação dos Estudos Culturais. O currículo é entendido como um conjunto de práticas que produzem saberes, sujeitos e subjetividades.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCP - CENTRO PEDAGOGICO - 1o.GRAUpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofJogo do Livro-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectContos de fadaspt_BR
dc.subjectDiscursospt_BR
dc.subjectCurrículopt_BR
dc.subjectAlfabetizaçãopt_BR
dc.subject.otherLiteratura infantojuvenilpt_BR
dc.subject.otherAlfabetizaçãopt_BR
dc.subject.otherCurrículospt_BR
dc.subject.otherContos de fadas na literaturapt_BR
dc.titleOs contos de fadas no currículo da alfabetização: significados atribuídos ao seu uso nos discursos do letramento literário, pedagógico, psicanalítico e multiculturalpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://www.ceale.fae.ufmg.br/pages/view/anais-do-xiii-jogo-do-livro.htmlpt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-0668-1989pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-7509-6420pt_BR
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