Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/56204
Type: Artigo de Periódico
Title: Perspectivas para a tradução de literatura chicana
Other Titles: Perspectives for the translation of Chican literature
Authors: Cristiano Silva de Barros
Abstract: A cultura do povo chicano se constrói a partir do encontro entre o universo hispânico do México e o universo anglo-saxônico dos Estados Unidos, e, em seu interior, seus integrantes desenvolvem um modo próprio de falar, de se expressar, expressar seu mundo e sua cosmovisão, uma linguagem híbrida, múltipla, conhecida de maneira geral como spanglish (D’AMORE, 2010). Além de funcionar como um instrumento de comunicação, a linguagem dos chicanos também é usada como ferramenta de afirmação cultural, identitária e de resistência pelos membros de sua comunidade, incluindo os autores da literatura produzida por essa etnia. Tal literatura se caracteriza, entre outros aspectos, por diversas estratégias utilizadas por seus produtores para materializar em sua obra a voz chicana, plural e polifônica, e o tradutor que se proponha a enfrentar o desafio de traduzir textos desse sistema literário tem, basicamente, dois grandes caminhos para seguir: enveredar-se pelas mesmas trilhas percorridas pelo texto fonte e seu autor, ou não. Neste trabalho, cada um desses caminhos é discutido, comentado (com base em BOJANINI, 2008; D’AMORE, 2010; PONZ, 2010; CARRA, 2011, 2013; ARBOLEDA-TORO, 2017; AHMED, 2018), e exemplificado com exercícios tradutórios da obra Pensamiento Serpentino (1973, 1990), do dramaturgo chicano Luis Valdez.
Abstract: La cultura del pueblo chicano se construye a partir del encuentro entre el universo hispano de México y el universo anglosajón de los Estados Unidos, y, en su interior, sus miembros desarrollan su propia forma de hablar, de expresarse, expresar su mundo y su cosmovisión, un lenguaje híbrido, múltiple, conocido de modo general como spanglish (D’AMORE, 2010). Además de funcionar como un instrumento de comunicación, el lenguaje de los chicanos también se utiliza como una herramienta de afirmación cultural, identitaria y de resistencia por parte de los miembros de su comunidad, incluidos los autores de la literatura producida por este grupo étnico. Dicha literatura se caracteriza, entre otros aspectos, por varias estrategias utilizadas por sus productores para materializar en su obra la voz chicana, plural y polifónica, y el traductor que se propone afrontar el reto de traducir textos de este sistema literario tiene básicamente dos grandes caminos a seguir: ir por los mismos senderos recorridos por el texto fuente y su autor, o no. Este trabajo discute y comenta cada uno de estos caminos (basado en BOJANINI, 2008; D’AMORE, 2010; PONZ, 2010; CARRA, 2011, 2013; ARBOLEDA-TORO, 2017; AHMED, 2018), y los ejemplifica con ejercicios de traducción de la obra Pensamiento Serpentino (1973, 1990), del dramaturgo chicano Luis Valdez.
Subject: Tradução e interpretação
México-americanos
language: por
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Publisher: Universidade Federal de Minas Gerais
Publisher Initials: UFMG
metadata.dc.publisher.department: FALE - FACULDADE DE LETRAS
Rights: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/56204
Issue Date: 31-Dec-2021
metadata.dc.url.externa: http://periodicos.ufc.br/transversal/article/view/77898
metadata.dc.relation.ispartof: Transversal: Revista em Tradução
Appears in Collections:Artigo de Periódico

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