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dc.contributor.advisor1Eliane Viana Mancuzopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2542612194997230pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Carolina Coimbra Marinhopt_BR
dc.contributor.referee1Silvana Spíndola de Mirandapt_BR
dc.contributor.referee2Júlia Fonseca de Morais Caporalipt_BR
dc.contributor.referee3Cláudia Henrique da Costapt_BR
dc.contributor.referee4Thúlio Marquez Cunhapt_BR
dc.creatorTarciane Aline Pratapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3224756562101363pt_BR
dc.date.accessioned2023-08-17T15:37:10Z-
dc.date.available2023-08-17T15:37:10Z-
dc.date.issued2023-03-22-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/57894-
dc.description.resumoObjetivo: Avaliar a função pulmonar e a qualidade de vida de pacientes que tiveram a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) na fase aguda da infecção por SARS-CoV-2, após 12 meses da admissão hospitalar. Métodos: estudo multicêntrico transversal em pacientes com COVID-19 grave para determinar comprometimentos respiratórios. Os pacientes foram estratificados em dois grupos: internação em enfermaria (WA) e internação em unidade de terapia intensiva (UTI). Em consulta de acompanhamento, 12 meses após a internação, os pacientes foram questionados sobre tosse e dispneia, realizaram espirometria, volumes pulmonares, capacidade de difusão de monóxido de carbono (DLCO), teste de caminhada de 6 minutos (TC6) e força muscular respiratória (Pressão Inspiratória máxima; PImáx e Pressão Expiratória máxima;PEmáx) e questionário de qualidade vida EQ-5D-3L. Resultados: Foram incluídos 189 pacientes, média de idade 59,6 + 13,4 anos, internados em enfermaria e unidade de terapia intensiva (UTI), 96 (50,79%) e 93 (49,20%), respectivamente. Aos 12 meses de seguimento, 43% dos pacientes apresentavam dispneia. A prevalência de distúrbio restritivo foi de 27% e de difusão de monóxido de carbono (DCO) alterada de 18% ao final de 1 ano. Quando avaliados os grupos com e sem dispneia, não houve diferença nos valores alterados de CVF, VEF1 e CPT. Observou-se, porém, maior frequência de DCO alterada (14,9% x 22,4%, p < 0,020) e maior perda de dias de vida ajustados pela qualidade (QALD) devido à COVID-19 (47 x 117 QALD, p<0,001) no grupo com dispneia. Conclusões: Após um ano da infecção aguda, os sobreviventes da COVID-19 grave, em um país de média renda, ainda se apresentam com alta carga de sintomas como tosse e dispneia, alterações restritivas da função pulmonar e perda de dias de vida ajustados pela qualidade. O acompanhamento contínuo é necessário para caracterizar a história da COVID longa e identificar estratégias de mitigação das suas consequências.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Saúde do Adultopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectFunção pulmonarpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectEspirometriapt_BR
dc.subject.otherCOVID-19pt_BR
dc.subject.otherSARS-COV-2pt_BR
dc.subject.otherDispneiapt_BR
dc.subject.otherTossept_BR
dc.subject.otherEspirometriapt_BR
dc.subject.otherQualidade de Vidapt_BR
dc.subject.otherEstudo Multicêntricopt_BR
dc.titleCOVID-19 e acometimento pulmonar: avaliação das alterações de função pulmonar e da qualidade de vida após 12 meses da doença aguda pela infecção por SARS-COV- 2 em pacientes hospitalizadospt_BR
dc.typeTesept_BR
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