Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/58717
Tipo: Tese
Título: Rito do Amor selvagem: uma polifonia dialética desarmônica
Título(s) alternativo(s): Rite of Wild love: a disharmonious dialectical polyphony
Autor(es): Ricardo Miranda Burgarelli
Primeiro Orientador: Maria Angélica Melendi de Biasizzo
Primeiro membro da banca : Lívia Afonso de Aquino
Segundo membro da banca: Fabio dos Santos Morais
Terceiro membro da banca: Juliana Silveira Mafra
Quarto membro da banca: Sara del Carmen Rojo de la Rosa
Resumo: Investigamos a prática artística de José Agrippino de Paula (1937 - 2007). Tratamos da postura do artista perante o resto, ou, a herança dialética-cultural em sua época. Ou seja, o modo como o artista atua – poética e politicamente – com os estilhaços da cultura. Para além do estudo de sua obra multifacetada, crítica dos escritos que revelam seu modo de montagem visual, literária e sonora, nos propomos a criação de peças induzidas por seus trabalhos. Esta tese é uma delas. As outras são as instalações: "panamericadsueño"(2017_ e "continente"(2022). A instalação é entendida com lugar para o relato. No caso, feito de desenhos, reprografias, serigrafias, recortes de vinil adesivo e animação. Aqui, os materiais das instalações são transfigurados para o veículo livro. A escrita da tese incorpora outras proposições artísticas que desenvolvi nos últimos dez anos - a maioria em parcerias. E utilizamos também de fragmentos da produção heterogênea de José Agrippino. Há um embaralhamento desse corpo de obras cindidas, que faz parte de uma lógica de transmissibilidade envolvida pelo relato, um modo antigo e ainda contemporâneo de se contar histórias. A diagramação do texto corresponde ao ritmo das montagens visuais. Ou melhor, montagem literária, histórica e visual coincidem aqui. Há pouca hierarquia entre imagem e texto, salienta-se a dimensão afetiva da imagem e sua aparição enquanto efeito visual, a plasticidade da escrita, e a palavra – desenho - como rabisco.
Abstract: Investigamos la práctica artística de José Agrippino de Paula (1937 - 2007). Nos ocupamos de la actitud del artista hacia los demás, o la herencia dialéctico-cultural de su tiempo. Es decir, la forma en que el artista actúa -poética y políticamente- con los fragmentos de la cultura. Además del estudio de su obra multifacética, crítica de los escritos que revelan su forma de montaje visual, literario y sonoro, proponemos la creación de piezas inducidas por sus obras. Esta tesis es una de ellas. Las otras son las instalaciones: panamericadsueño y continente. La instalación se entiende como un lugar para la narración. En este caso, realizada a partir de dibujos, reprografías, serigrafías, recortes de vinilos adhesivos y animación. Aquí, los materiales de la instalación se transfiguran en el vehículo del libro. La escritura de la tesis incorpora otras propuestas artísticas que he desarrollado en los últimos diez años, principalmente en co-autoría. Y también utilizamos fragmentos de la heterogénea producción de José Agrippino. Hay un barajado de este cuerpo de obras divididas, que es parte de una lógica de transmisibilidad involucrada en el relato, una forma antigua y aún contemporánea de contar historias. La disposición del texto corresponde al ritmo de los montajes visuales. O mejor dicho, el montaje literario, histórico y visual coinciden aquí. Hay poca jerarquía entre imagen y texto, destacando la dimensión afectiva de la imagen y su apariencia como efecto visual, la plasticidad de la escritura y la palabra – dibujo – como garabato.
Assunto: Paula, José Agrippino de, 1937-2007
Arte moderna - Séc. XX-XXI
Livros de artistas
Instalações (Arte)
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Departamento: EBA - ESCOLA DE BELAS ARTES
Curso: Programa de Pós-Graduação em Artes
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/58717
Data do documento: 29-Nov-2022
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado



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