Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/58966
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dc.creatorLeonardo Maciel da-Fonsecapt_BR
dc.creatorKelly Cristine de Lacerda Rodrigues Buzattipt_BR
dc.creatorLuísa Lima Castropt_BR
dc.creatorAntônio Lacerda Filhopt_BR
dc.creatorMaria Isabel Toulson Davisson Correiapt_BR
dc.creatorRodrigo Gomes da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2023-09-27T20:23:55Z-
dc.date.available2023-09-27T20:23:55Z-
dc.date.issued2019-
dc.citation.volume45pt_BR
dc.citation.issue6pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage13pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/0100-6991e-20181998pt_BR
dc.identifier.issn18094546pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/58966-
dc.description.resumoObjetivo: avaliar os fatores associados ao não fechamento de ileostomia protetora após ressecção anterior do reto com excisão total do mesorreto por câncer retal, a morbidade associada ao fechamento destas ileostomias e a taxa de estomia permanente em pacientes com adenocarcinoma retal. Métodos: estudo retrospectivo de 174 pacientes consecutivos com diagnóstico de tumores retais, dos quais 92 foram submetidos à ressecção anterior do reto com intenção curativa, anastomose coloanal ou colorretal e ileostomia de proteção. Foi realizada análise multivariada visando a determinar os fatores associados à permanência definitiva da estomia, assim como o estudo da morbidade nos que se submeteram à reconstrução do trânsito. Resultados: no período de seguimento de 84 meses, 54 dos 92 pacientes avaliados (58,7%) tiveram a ileostomia fechada e 38 (41,3%) permaneceram com a estomia. Entre os 62 pacientes que tiveram a ileostomia fechada, 11 (17,7%) apresentaram algum tipo de complicação pós-operatória: três com deiscência de anastomose ileal, cinco com obstrução intestinal, dois com infecção de ferida operatória e um com pneumonia. Oito destes pacientes necessitaram de um novo estoma. Conclusão: de acordo com a análise multivariada, os fatores associados à permanência da estomia foram fístula de anastomose, presença de metástases e fechamento da ileostomia durante quimioterapia.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE CIRURGIApt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIleostomiapt_BR
dc.subjectCirurgia Colorretalpt_BR
dc.subjectNeoplasias Colorretaispt_BR
dc.subjectFístula Anastomóticapt_BR
dc.subjectQuimioterapia Adjuvantept_BR
dc.subject.otherIleostomiapt_BR
dc.subject.otherCirurgia Colorretalpt_BR
dc.subject.otherNeoplasias Colorretaispt_BR
dc.subject.otherFístula Anastomóticapt_BR
dc.subject.otherQuimioterapia Adjuvantept_BR
dc.titleFatores associados a não reconstrução do trânsito intestinal em pacientes com câncer retal submetidos à ressecção anterior do reto e ileostomia de proteção.pt_BR
dc.title.alternativeFactors preventing restoration of bowel continuity in patients with rectal cancer submitted to anterior rectal resection and protective ileostomypt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://doi:10.1590/0100-6991e-20181998pt_BR
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