Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/59014
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dc.creatorMarcus Vinicius de Freitaspt_BR
dc.date.accessioned2023-09-28T22:46:49Z-
dc.date.available2023-09-28T22:46:49Z-
dc.date.issued2021-02-03-
dc.citation.volume28pt_BR
dc.citation.issue52pt_BR
dc.citation.spage154pt_BR
dc.citation.epage165pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.12957/matraga.2021.52009pt_BR
dc.identifier.issn2446-6905pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/59014-
dc.description.abstractThis article aims at analysing the poetics of education in Maria Amélia Dalvi’s Poema algum basta (No Poem Stands Alone). In opposition to what may be paradoxally named “metapoetry of things”, a recent poetic tradition which combines the legacies of the Brazilian Concretism and the so called Marginal Poetry, Dalvi’s work lays down its roots back into the Brazilian Modernism, specially its “amphibious” quality of entangling construtivism and engagment (as pointed out by the literary critic Silviano Santiago). In such poetics of education, Dalvi, both as poet and intelectual, merges a self-attribution of pedagogical character with the poetic task of building a pure form, an artistic construction against a dystopian world. This article also aproximates recurrent images of sea and mountain within Dalvi’s work to the Hexagram 4th in the I Ching, named Imaturity, which main image is education.pt_BR
dc.description.resumoEste artigo analisa o livro Poema algum basta, de Maria Amélia Dalvi, com vistas à exposição de sua poética. Em oposição ao que, na poética contemporânea, se pode chamar de metapoesia das coisas, combinação dos legados da Poesia Concreta e da Poesia Marginal, Dalvi faz um salto sobre essas linhas de força em direção à grande tradição modernista, que aproxima construtivismo e engajamento, arte e política, como descreve Silviano Santiago através do conceito de “literatura anfíbia”. Nesse passo, pode-se dizer que a escritora constrói uma “poética da educação”, na qual se encontram presentes tanto a atribuição de função pedagógica ao intelectual em um mundo distópico, quanto a miragem de um horizonte puro, construído pelo trabalho paciente sobre a forma poética depurada. O artigo aproxima ainda as imagens recorrentes da montanha e do mar na poesia de Maria Amélia Dalvi com o hexagrama 4 do I Ching, Imaturidade, cujo tema é a educação.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFALE - FACULDADE DE LETRASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofMatragapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectEngajamentopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectI Chingpt_BR
dc.subject.otherPoesia brasileirapt_BR
dc.subject.otherPolitica na literaturapt_BR
dc.titleToda a rudeza, na verdade, é calmapt_BR
dc.title.alternativeAll rudeness, actually, is calmpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-2205-0167pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

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