Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/60219
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dc.contributor.advisor1Érica Renata de Souzapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2180923030669698pt_BR
dc.contributor.referee1Edgar Rodrigues Barbosa Netopt_BR
dc.contributor.referee2Andrei Isnardis Hortapt_BR
dc.contributor.referee3Vera Regina Rodrigues da Silvapt_BR
dc.contributor.referee4Marcella Beraldo de Oliveirapt_BR
dc.creatorDaniel de Oliveira Baptistapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0844543774105312pt_BR
dc.date.accessioned2023-10-30T13:40:12Z-
dc.date.available2023-10-30T13:40:12Z-
dc.date.issued2023-07-07-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/60219-
dc.description.abstractBased on the internal rules and institutional academic practices, this thesis aims to analyze how black, indigenous, and quota students are denied recognition as subjects and knowledge producers based on a very specific interpretation of their actions and behaviors within the institutional structure of the Federal University of Minas Gerais, and more specifically, within the PPGAN-UFMG academic community under study. This thesis seeks to demonstrate how their actions and behaviors are not interpreted by the academic institution, its community members, and the faculty as legitimate or appropriate, as the meanings previously established by the institution are based on notions and practices of whiteness.pt_BR
dc.description.resumoPartindo do interior das regras e práticas acadêmicas institucionais, essa tese procura analisar como discentes cotistas negros, negras e indígenas tem o seu reconhecimento enquanto sujeitos, e produtores e produtoras de conhecimento, negado a partir de uma leitura muito específica de suas ações e comportamentos dentro da estrutura institucional da Universidade Federal de Minas Gerais, e, mais especificamente, do PPGAN-UFMG, a comunidade acadêmica estudada em questão. Esta tese procura mostrar como suas ações e comportamentos não são lidas pela instituição acadêmica, pelos membros de sua comunidade, assim como pelo corpo docente da instituição, como legítimos ou apropriados, na medida em que os significados previamente estabelecidos pela instituição têm por referencial as noções e práticas da branquitude.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectAções afirmativaspt_BR
dc.subjectRacismo estruturalpt_BR
dc.subjectRacismo institucionalpt_BR
dc.subject.otherAntropologia - Tesespt_BR
dc.subject.otherRacismo - Tesespt_BR
dc.subject.otherDireito à educação - Tesespt_BR
dc.titleA palavra dos clandestinos : escrevivências episódicas e racismo estrutural a partir da experiência cotista negra do PPGAN-UFMGpt_BR
dc.typeTesept_BR
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