Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/60331
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Andréa Luisa Zhouri Laschefskipt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1342063302669283pt_BR
dc.contributor.referee1Ana Flávia Moreira Santospt_BR
dc.contributor.referee2Claudia Maria Filgueiras Penidopt_BR
dc.creatorBreno Pedercini de Castropt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0496563816691976pt_BR
dc.date.accessioned2023-10-31T14:49:17Z-
dc.date.available2023-10-31T14:49:17Z-
dc.date.issued2019-07-02-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/60331-
dc.description.abstractThis dissertation addresses "mental health" in indigenous peoples in Brazil, a common category used in the field of Indigenous Health to refer to cases of harmful use of alcohol, suicides and / or psychological disorders when verified in indigenous societies. The term appears in quotation marks, since it is operated with a Western category applied to certain health / illness symptoms when verified in indigenous societies. This ethnography focuses on the construction of a specific policy to deal with the issue by two state bodies on a regional scale, or in the Special Sanitary District of Minas Gerais and Espírito Santo (DSEI-MG / ES), responsible for health care for individuals, and the Regional Coordination of Minas Gerais and Espírito Santo of the Fundação Nacional do Índio (FUNAI), an official indigenous body of the regional Brazilian State, based on fieldwork carried out in the municipality of Governador Valadares, in Minas Gerais, during the years 2018-2019 The objective was to understand the institutional institutions in the process of building the policy, based on interviews with agency employees, the ethnography of official documents and academic production on “mental health” in indigenous peoples. The importance of simultaneous consideration of territories and participation in the study of “mental health” phenomena is emphasized, however, based on an examination carried out in the literature, few materials combined these two impasses in addressing the issue, privileging the impact of violations territories on indigenous health, the importance of participation in the construction of exhibitions. This ethnography intends to contribute to this gap, as it understands and understands intervention plans on “mental health” in indigenous peoples, considering their historical and socio-cultural contexts in which territorial rights and participation in interferences in both health / disease conditions and non-model of attention proposed by the State.pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação aborda a “saúde mental” em povos indígenas no Brasil, categoria comumente utilizada no campo da Saúde Indígena para se referir aos casos do uso prejudicial de álcool, aos suicídios e/ou aos transtornos psiquiátricos quando verificados em sociedades indígenas. O termo aparece entre aspas, uma vez que se opera com uma categoria ocidental aplicada a certos fenômenos de saúde/doença quando verificados em sociedades indígenas. Esta etnografia se concentra na construção da política específica para lidar com o tema por duas instâncias estatais na escala regional, o Distrito Sanitário Especial Indígena de Minas Gerais e Espírito Santo (DSEI-MG/ES), responsável pela assistência à saúde dos povos nesses estados, e a Coordenação Regional de Minas Gerais e Espírito Santo da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), órgão indigenista oficial do Estado Brasileiro regionalmente, a partir de trabalho de campo realizado no município de Governador Valadares, em Minas Gerais, durante os anos de 2018 e 2019. Objetivou-se a compreensão das retóricas institucionais no processo de construção da política, a partir de entrevistas a servidores das agências governamentais, da etnografia de documentos oficiais e da produção acadêmica sobre a “saúde mental” em povos indígenas. Enfatiza-se a importância de consideração simultânea dos territórios e da participação no estudo dos fenômenos de “saúde mental”, contudo, baseado em um levantamento realizado na literatura, poucos materiais conjugam esses dois impasses na abordagem da questão, privilegiando ora o impacto das violações territoriais sobre a saúde indígena, ora a importância da participação na construção de intervenções. Esta etnografia pretende contribuir para esta lacuna, pois a compreensão e os planos de intervenção sobre a “saúde mental” em povos indígenas devem considerar seus contextos históricos e socioculturais em que os direitos territoriais e de participação interferem tanto nas condições de saúde/doença quanto no modelo de atenção proposto pelo Estado.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectPovos indígenaspt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectTerritóriospt_BR
dc.subjectParticipaçãopt_BR
dc.subject.otherAntropologia - Tesespt_BR
dc.subject.otherìndigenas - Tesespt_BR
dc.subject.otherSaúde mental - Tesespt_BR
dc.title"Saúde mental", territórios e participação em povos indígenas : uma etnografia das retóricas institucionais em instâncias estatais na saúde indígena de Minas Gerais e Espírito Santopt_BR
dc.title.alternative"Mental health", territories and participation in indigenous peoples : an ethnography of institutional rhetorics in instances state-owned companies in indigenous health in Minas Gerais and Espírito Santopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação de mestrado - Breno Pedercini de Castro.pdfDissertação do autor1.62 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons