Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/61291
Tipo: Artigo de Periódico
Título: “Já não existe ágora”. Sobre a crítica situacionista à expropriação da comunicação como crítica de arquitetura
Título(s) alternativo(s): “Ya no más ágora” Sobre la crítica situacionista de la expropiación de la comunicación como crítica arquitectónica
“There is no more ágora” On the situacionist critique of the expropriation of communication as an architectural critique
Autor(es): Rita de Cássia Lucena Velloso
Resumo: A partir dos Comentários à Sociedade do Espetáculo (1988) de Debord e na produção artística de Constant (1960-1985), analiso momentos de suas trajetórias, nas quais se demonstra que a crítica da experiência da comunicação expropriada não pode se fazer sem uma continuada crítica da experiência urbana. No espetacular integrado a separação é condição de sustentação das configurações sociais. No arranjo da sociedade do espetáculo quem ouve jamais replica, o que equivale a ter como padrão um comportamento de passividade na contemplação. Esse empobrecimento da comunicação corresponde ao empobrecimento da vida sob a dominação do espetáculo; não obstante, à comunicação que se realiza na práxis radical do diálogo cabe a possibilidade de resistência ao poder espetacular.
Abstract: Based on Debord’s Commentaries on the Society of the Spectacle (1988) and Constant’s artistics production (1960-1985), I analyze moments in the trajectories, in which it is shown that the critique of the experience of expropriated communication cannot be made without a continued critique of the urban experience. In the integrated spectacular, separation is a condition for sustaining social configurations. In the arrangement of the society of the spectacle, the one who listens never replies, which is equivalent to a passive behavior in contemplation. This impoverishment of communication corresponds to the impoverishment of life under the spectacle’s domination; nevertheless, to the communication that takes place in the radical praxis of dialogue lies the possibility of resistance to the spectacular power.
Assunto: Filosofia
Planejamento urbano
Apropriação (Arte)
Insurrreição
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Departamento: ARQ - DEPARTAMENTO DE ANÁLISE CRÍTICA E HISTÓRICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO
FAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
FAFICH - FACULDADE DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
Identificador DOI: https://doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2022.190991
URI: http://hdl.handle.net/1843/61291
Data do documento: 14-Jul-2022
metadata.dc.url.externa: https://www.revistas.usp.br/risco/article/view/190991
metadata.dc.relation.ispartof: Risco Revista De Pesquisa Em Arquitetura E Urbanismo
Aparece nas coleções:Artigo de Periódico



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.