Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/61291
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorRita de Cássia Lucena Vellosopt_BR
dc.date.accessioned2023-11-22T22:06:14Z-
dc.date.available2023-11-22T22:06:14Z-
dc.date.issued2022-07-14-
dc.citation.volume20pt_BR
dc.citation.issue2022pt_BR
dc.citation.spage37pt_BR
dc.citation.epage61pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2022.190991pt_BR
dc.identifier.issn1984-4506pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/61291-
dc.description.abstractBased on Debord’s Commentaries on the Society of the Spectacle (1988) and Constant’s artistics production (1960-1985), I analyze moments in the trajectories, in which it is shown that the critique of the experience of expropriated communication cannot be made without a continued critique of the urban experience. In the integrated spectacular, separation is a condition for sustaining social configurations. In the arrangement of the society of the spectacle, the one who listens never replies, which is equivalent to a passive behavior in contemplation. This impoverishment of communication corresponds to the impoverishment of life under the spectacle’s domination; nevertheless, to the communication that takes place in the radical praxis of dialogue lies the possibility of resistance to the spectacular power.pt_BR
dc.description.resumoA partir dos Comentários à Sociedade do Espetáculo (1988) de Debord e na produção artística de Constant (1960-1985), analiso momentos de suas trajetórias, nas quais se demonstra que a crítica da experiência da comunicação expropriada não pode se fazer sem uma continuada crítica da experiência urbana. No espetacular integrado a separação é condição de sustentação das configurações sociais. No arranjo da sociedade do espetáculo quem ouve jamais replica, o que equivale a ter como padrão um comportamento de passividade na contemplação. Esse empobrecimento da comunicação corresponde ao empobrecimento da vida sob a dominação do espetáculo; não obstante, à comunicação que se realiza na práxis radical do diálogo cabe a possibilidade de resistência ao poder espetacular.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentARQ - DEPARTAMENTO DE ANÁLISE CRÍTICA E HISTÓRICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMOpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIApt_BR
dc.publisher.departmentFAFICH - FACULDADE DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRisco Revista De Pesquisa Em Arquitetura E Urbanismopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectApropriacãopt_BR
dc.subjectArquiteturas da insurreiçãopt_BR
dc.subjectTeoria do urbanismopt_BR
dc.subjectEspetáculopt_BR
dc.subjectGuy Debordpt_BR
dc.subjectConstant Nieuwenhuyspt_BR
dc.subject.otherFilosofiapt_BR
dc.subject.otherPlanejamento urbanopt_BR
dc.subject.otherApropriação (Arte)pt_BR
dc.subject.otherInsurrreiçãopt_BR
dc.title“Já não existe ágora”. Sobre a crítica situacionista à expropriação da comunicação como crítica de arquiteturapt_BR
dc.title.alternative“Ya no más ágora” Sobre la crítica situacionista de la expropiación de la comunicación como crítica arquitectónicapt_BR
dc.title.alternative“There is no more ágora” On the situacionist critique of the expropriation of communication as an architectural critiquept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.revistas.usp.br/risco/article/view/190991pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-0794-0826pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.