Use este identificador para citar o ir al link de este elemento: http://hdl.handle.net/1843/62514
Tipo: Artigo de Periódico
Título: A noção de artistas-curadores na 33ª Bienal de São Paulo: os artistas em histórica negociação com as instituições culturais
Título(s) alternativo(s): The idea of artists-curators at the 33rd Bienal de São Paulo: artists in historical negotiation with cultural institutions
Autor(es): Luíza Bernardes de Matos Marcolino
Luise Soares Pereira de Souza
Rita Lages Rodrigues
Carolina Ruoso
Daniela Fernandes Barbosa
Resumen: Neste artigo, situamos na História da Arte o debate artista-curador, primeiramente a partir dos acontecimentos em torno da proposta de criação de um Museu de Artistas Vivos na França e então abordamos como em meados do século XX, com o nascimento da profissão de curador de exposições, os artistas passam a questionar o papel do curador como mediador entre artistas e público. Com esta apresentação histórica sobre a presença desse debate nos mundos da arte, pretendemos situar a perspectiva apresentada na curadoria da 33ª Bienal de São Paulo ao longo dessa relação entre os artistas e as instituições culturais, em especial os museus de arte. Uma vez que este artigo integra uma pesquisa mais ampla a respeito de teorias e metodologias de curadoria de exposição, aprofundaremos nossa reflexão a respeito das definições que circularam na imprensa nacional e internacional a respeito do modelo proposto por Gabriel Pérez-Barreiro. A reflexão foi feita a partir deste corpus documental. Não foram abordados somente os textos da assessoria de comunicação, mas também conteúdo elaborado para as redes sociais, textos de catálogos e o material educativo produzidos pela equipe da 33ª Bienal de São Paulo, assim como as reportagens, matérias de jornalismo cultural e textos de crítica de arte que circularam nacional e internacionalmente sobre a exposição. Para desenvolver essa análise temos como referência o pensamento de Howard Becker, Jérôme Glicenstein, J. Pedro Lorente, entre outros autores.
Abstract: In this paper we lay the debate between artist and curator in the framework of Art history: firstly based on the events stemming from the proposal for the creation of a Museum of Live Artists in France, and then on how, in the middle of the XX century, with the origin of the profession of the exhibition curator, the artists start to question the role of the curator as a mediator between artists and the public. With this historical presentation on the presence of this debate in the art worlds, we intend to situate the perspective presented in the curatorship of the 33rd Bienal de São Paulo along the relationship between artists and the cultural institutions, especially the art museums. As this paper is part of a broader research on theories and methodologies of exhibition curatorship, we develop further our discussion on the definitions that were found in the national and international press on the model proposed by Gabriel Pérez-Barreiro. This analysis was done based on this documentary corpus. Not only have we approached the textual content published by the organization of 33ª Bienal de São Paulo, but also articles from cultural journalism sources and art critics that went through the national and international medias. To develop this analysis, we have as reference Howard Becker, Jérôme Glicenstein, J. Pedro Lorente, among others.
Asunto: Arte - história
Curadoria (arte)
Exposições
Bienal Internacional de São Paulo
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Institución: UFMG
Departamento: EBA - DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS
Tipo de acceso: Acesso Aberto
Identificador DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v6i6p231-256
URI: http://hdl.handle.net/1843/62514
Fecha del documento: 2019
metadata.dc.url.externa: https://www.revistas.usp.br/revistaara/article/view/154439
metadata.dc.relation.ispartof: Revista ara
Aparece en las colecciones:Artigo de Periódico



Los elementos en el repositorio están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, salvo cuando es indicado lo contrario.