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dc.contributor.advisor1Antônio Pereira Magalhães Juniorpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4282669608406708pt_BR
dc.contributor.referee1Frederico Wagner de Azevedo Lopespt_BR
dc.contributor.referee2Rodrigo Silva Lemospt_BR
dc.creatorFelipe Gabriel Silva Alvespt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7896269645143192pt_BR
dc.date.accessioned2024-01-12T11:35:01Z-
dc.date.available2024-01-12T11:35:01Z-
dc.date.issued2023-07-05-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/62664-
dc.description.abstractIn 2013, the United Nations (UN) defined the concept of water security as “the ability of a population to ensure sustainable access to water in adequate quantity and quality for survival, human well-being, socioeconomic development, protection against pollution and related disasters to water, and preservation of ecosystems in an environment of peace and political stability”. In Brazil, this concept was adopted in 2019 by the National Water Agency (ANA) to integrate the National Water Security Plan (PNSH), which considers the human, ecosystem, economic and resilience dimensions as benchmarks for analysis. To assess water security in the national territory, the PNSH uses the Water Security Index (ISH), which considers indicators and statistical variables for each dimension. However, water management in the country needs to take into account the particularities of each region, as is the case of the Metropolitan Region of Belo Horizonte (RMBH), which has an integrated supply system supported by subsystems in the basins of the Velhas and Paraopeba. The abstraction of water for this system is of public interest and requires efficient and sustainable management to guarantee the water security of the RMBH. However, the pressure of human activities on public supply reservoirs can compromise the water supply, in addition to affecting other economic activities and ecosystems. In this context, the study focuses on the Serra Azul reservoir basin, responsible for about 16% of RMBH's supply, with the objective of investigating the connections between land use and the environmental quality of this source in relation to water security. Land use and occupation survey methods, water collection and laboratory analysis, as well as field activities were used. The results indicate impacts of human activities on the quality of surface water from the source and the inefficiency of conservation areas in water protection. Reflections are also made on the evolution of pressures in the water sources of the RMBH, identifying four stages along the useful life of the reservoirs.pt_BR
dc.description.resumoA Organização das Nações Unidas (ONU) definiu em 2013 o conceito de segurança hídrica como “a capacidade de uma população garantir acesso sustentável à água em quantidade e qualidade adequadas para sobrevivência, bem-estar humano, desenvolvimento socioeconômico, proteção contra poluição e desastres relacionados à água, e preservação de ecossistemas em um ambiente de paz e estabilidade política”. No Brasil, esse conceito foi adotado em 2019 pela Agência Nacional das Águas (ANA) para integrar o Plano Nacional de Segurança Hídrica (PNSH), que considera as dimensões humana, ecossistêmica, econômica e resiliência como balizadoras de análise. Para avaliar a segurança hídrica em território nacional, o PNSH utiliza o Índice de Segurança Hídrica (ISH), que considera indicadores e variáveis estatísticas de cada dimensão. No entanto, a gestão das águas no país precisa levar em conta as particularidades de cada região, como é o caso da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), que possui um sistema integrado de abastecimento sustentado por subsistemas nas bacias dos rios das Velhas e Paraopeba. A captação de água para esse sistema é de interesse público e requer uma gestão eficiente e sustentável para garantir a segurança hídrica da RMBH. No entanto, a pressão das atividades humanas sobre os reservatórios de abastecimento público pode comprometer o fornecimento de água, além de afetar outras atividades econômicas e ecossistemas. Nesse contexto, o estudo se concentra na bacia do reservatório Serra Azul, responsável por cerca de 16% do abastecimento da RMBH, com o objetivo de investigar as conexões entre o uso da terra e a qualidade ambiental desse manancial em relação à segurança hídrica. Foram utilizados métodos de levantamento do uso e da ocupação da terra, coletas e análises laboratoriais de água, além de atividades de campo. Os resultados indicam impactos das atividades humanas na qualidade das águas superficiais do manancial e a ineficiência das áreas de conservação na proteção hídrica. Também são feitas reflexões sobre a evolução das pressões nos mananciais da RMBH, identificando quatro etapas ao longo da vida útil dos reservatórios.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentIGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectSegurança hídricapt_BR
dc.subjectUso e ocupação da terrapt_BR
dc.subjectPlano nacional de segurança hídricapt_BR
dc.subjectReservatório serra azulpt_BR
dc.subjectÁrea de proteção ambientalpt_BR
dc.subjectÁrea de proteção especialpt_BR
dc.subject.otherRecursos hídricos – Desenvolvimento – Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.subject.otherSolo – Uso – Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.subject.otherSerra Azul, Reservatório (MG)pt_BR
dc.subject.otherÁreas de conservação de recursos naturaispt_BR
dc.titleOs desafios da compatibilização entre usos da terra e a segurança hídrica na região de Belo Horizonte – MG: pressões e implicações ambientais na bacia do manancial Serra Azulpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.orcid0000-0002-3126-5461pt_BR
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