Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/62808
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dc.contributor.advisor1Leiva de Figueiredo Viana Lealpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5179640093644398.pt_BR
dc.contributor.referee1Janio Carlos Soares de Souzapt_BR
dc.contributor.referee2Cristiane Dias Gonçalves Paulapt_BR
dc.creatorAndreia Borges de Godói Drskapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9408476154676438pt_BR
dc.date.accessioned2024-01-15T15:46:05Z-
dc.date.available2024-01-15T15:46:05Z-
dc.date.issued2023-10-13-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/62808-
dc.description.abstractThis work reflects on the dissemination, in the digital context, of fake news related to Autism Spectrum Disorder (ASD). Furthermore, we seek to understand, based on the analysis of the discourse used, the impact of this (mis)information on the autistic community, its contribution to the solidification of prejudices and, consequently, how this misinformation favors the process of marginalization of diagnosed subjects. in the spectrum. The focus for this reflection will be the category of representation and discursive analysis of text (Adam, 2011) and context (Van Dijk, 2012). Initially, an analysis is presented on how the enunciator constructs the image of independent media and then how he uses external references to support the theses he intends to defend when approaching the topic of Autism Spectrum Disorder (ASD). To do so, we started with the selection of texts published, in the digital context, especially on the Comunidade Evolutiva blog. The aim is to understand, based on the analysis of the text and context, the impact of this (mis)information on the autistic community, its contribution to the solidification of prejudices and, consequently, how this misinformation favors the process of marginalization of subjects. diagnosed on the spectrum. In the first instance, the positions and content published on websites aimed at inclusion and education about the disorder were observed. Then, there was a brief analysis of a selection of fake news, published on the Coletividade Evolutiva website, which addressed autism, as well as expanding the debate beyond fakes. The results suggest that there is a constant use of autism as a resource of fear, in order to propagate the anti-vaccine movement, which favors the strengthening of prejudice that portrays the disorder as an evil to be avoided and foughtpt_BR
dc.description.resumoEste trabalho reflete sobre a divulgação, no contexto digital, de fake news relacionadas ao Transtorno do Espectro Autista (TEA). Além disso, busca-se compreender, a partir da análise do discurso empregado, qual o impacto dessa (des)informação para a comunidade autista, sua contribuição na solidificação de preconceitos e, consequentemente, como essa desinformação favorece o processo de marginalização dos sujeitos diagnosticados no espectro. O foco para esta reflexão será a categoria representação e da análise discursiva de texto (Adam, 2011) e do contexto (Van Dijk, 2012). Inicialmente, apresenta-se uma análise sobre como o enunciador constrói a imagem de mídia independente e em seguida como utiliza de referências externas para suportar as teses que pretende defender ao abordar a temática do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Para tanto partimos da seleção de textos divulgados, no contexto digital, em especial no blog Comunidade Evolutiva. Busca-se compreender, a partir da análise do plano de texto e do contexto, qual o impacto dessa (des)informação para a comunidade autista, sua contribuição na solidificação de preconceitos e, consequentemente, como essa desinformação favorece o processo de marginalização dos sujeitos diagnosticados no espectro. Em primeira instância, foram observados os posicionamentos e conteúdos divulgados em sites voltados para a inclusão e educação sobre o transtorno. Em seguida, passou-se para uma breve análise de uma seleção de fake news, divulgadas no site Coletividade Evolutiva, que abordavam o autismo, bem como se ampliou o debate para além das fakes. Os resultados sugerem que há uma constância em se utilizar o autismo como um recurso de medo, a fim de propagar o movimento anti-vacina, o que favorece o fortalecimento do preconceito que retrata o transtorno como um mal a ser evitado e combatido.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFALE - FACULDADE DE LETRASpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Língua Portuguesa: Teorias e Práticas de Ensino de Leitura e Produção de Textospt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCultura Digitalpt_BR
dc.subjectTranstorno do Espectro Autistapt_BR
dc.subjectDesinformaçãopt_BR
dc.subjectPreconceitopt_BR
dc.subject.otherLíngua portuguesa – Estudo e ensinopt_BR
dc.titleA visibilidade do preconceito contra o corpo de crianças autistas e seus impactos no ensino de linguagem.pt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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