Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/62820
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dc.creatorGiselle Oliveira Mascarenhaspt_BR
dc.creatorRoberto Eustaáquio Dos Santospt_BR
dc.date.accessioned2024-01-15T18:53:08Z-
dc.date.available2024-01-15T18:53:08Z-
dc.date.issued2021-
dc.citation.issueVI Encontro DA Associação Nacional DE Pesquisa E Pós-graduação EM Arquitetura E Urbanismopt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/62820-
dc.description.abstractThis work deals with housing estates of social interest produced in a self-managed (autogestão) regime in the city of Belo Horizonte (BH), Minas Gerais, between 1996 and 2012. Although they originated from different public initiatives and programs, these experiences have in common, to a greater or lesser extent degree, popular participation based on inclusive and democratic practices in access to the city for the production of decent housing. Thus, these housing estates constitute a wide field for analysis and diagnosis of the technologies here called counter-hegemonic. Therefore, based on the case study of one of the housing estates, this work presents and discusses an interface developed for the analysis of the self-managed production of houses present in Belo Horizonte. Among other aspects, the interface provides instruments for the critical perception of the housing production arrangement, with a focus on the quality of space and construction. Thus, we seek to evidence the history of residents’ involvement with the social housing movements; their degree of autonomy in decisions about productive arrangements (planning, design and execution of works); opportunities for professional qualification and community actions developed after the construction of the housing.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho trata de conjuntos habitacionais de interesse social produzidos em regime autogestionário na cidade de Belo Horizonte (BH), Minas Gerais, entre 1996 e 2012. Ainda que originadas de distintas iniciativas e programas públicos, tais experiências têm em comum, em maior ou menor grau, a participação popular a partir de práticas inclusivas e democráticas no acesso à cidade para a produção de moradias dignas. Dessa forma, tais conjuntos constituem um amplo campo para análise e diagnóstico das tecnologias aqui denominadas contra-hegemônicas. Logo, a partir do estudo de caso de um dos conjuntos, este trabalho apresenta e discute uma interface desenvolvida para análise da produção autogestionária de moradias presentes em Belo Horizonte. Dentre outros aspectos, a interface fornece instrumentos para a percepção crítica do arranjo de produção das habitações, com foco na qualidade do espaço e da construção. Buscamos assim evidenciar a história de envolvimento dos moradores com os movimentos de luta por moradia; o seu grau de autonomia nas decisões acerca dos arranjos produtivos (planejamento, projeto e execução das obras); as oportunidades de qualificação profissional e as ações comunitárias desenvolvidas posteriormente à construção do conjunto.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentARQ - ESCOLA DE ARQUITETURApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofEncontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.otherHabitaçõespt_BR
dc.subject.otherArquitetura de habitaçãopt_BR
dc.titleInterface de avaliação da produção contra-hegemônica de moradias: o caso da autogestão de belo horizontept_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
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