Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/63064
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dc.creatorAugusta Aparecida Neves de Mendonçapt_BR
dc.creatorMaria da Conceição Ferreira Reis Fonsecapt_BR
dc.date.accessioned2024-01-18T16:10:20Z-
dc.date.available2024-01-18T16:10:20Z-
dc.date.issued2020-
dc.citation.volume24pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.4013/edu.2020.241.17512pt_BR
dc.identifier.issn2177-6210pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/63064-
dc.description.abstractThis paper analyzes appropriation processes of literacy practices and writing culture by Xakriabá Indigenous people, when elaborating social projects submitted to calls for public grants aiming the development of the villages. Such processes are understood as part of the social projects indigenization movement, while recognizing the Xakriabá’s willingness to incorporate these practices into their own world system. By operating in the Xakriabá’s relationship with the written culture through the interpenetration of orality and writing, the appropriation forges a participatory writing that composes the projects indigenization movement. Beginning with a writing that was more dependent on external partners, the subjects come to trust the Indigenous teachers, and,finally, use writing themselves, assuming its composition, with their mysteries, rituals, restrictions, and possibilities: “we sit and get to writing”pt_BR
dc.description.resumoEste artigo analisa processos de apropriação de práticas de letramento e da cultura escrita, por indígenas Xakriabá, na elaboração de projetos sociais a serem submetidos a editais para desenvolvimento nas aldeias. Tais processos são compreendidos como parte do movimento de indigenização dos projetos sociais, à medida que se reconhece a disposição dos Xakriabá de incorporarem essas práticas ao seu próprio sistema de mundo. Operando na relação dos Xakriabá com a cultura escrita pela interpenetração de oralidade e escrita, a apropriação forja uma escrita participativa que compõe o movimento de indigenização dos projetos. De uma escrita mais dependente dos parceiros externos, os sujeitos passam à confiança nos professores indígenas, e, enfim, eles mesmos se servem da escrita, assumindo a redação, com seus mistérios, rituais, restrições e possibilidades: “a gente senta e vai escrever”.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAE - DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINOpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofEducação unisinospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPovo indígena Xakriabápt_BR
dc.subjectApropriação de práticas de letramentopt_BR
dc.subjectIndigenização de projetos sociaispt_BR
dc.subject.otherÍndios Xakriabápt_BR
dc.subject.otherLetramentopt_BR
dc.subject.otherIndígenas - escritapt_BR
dc.subject.otherÍndigenas - educaçãopt_BR
dc.title“A gente senta e vai escrever”: apropriação de práticas de letramento e da cultura escrita no desenvolvimento de Projetos Sociais Xakriabápt_BR
dc.title.alternative“We sit down and get to writing”: appropriation of literacy practices and writingculture in the development of Xakriabá Social Projectspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://revistas.unisinos.br/index.php/educacao/article/view/edu.2020.241.01pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-5702-7189pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico



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