Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/63551
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Leonardo Antonio Soarespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5937077275278663pt_BR
dc.contributor.referee1Cláudio Márcio do Carmopt_BR
dc.contributor.referee2Luciano Magnoni Tocaiapt_BR
dc.creatorAltair dos Santos Bernardo Júniorpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6375815971689252pt_BR
dc.date.accessioned2024-01-31T15:29:17Z-
dc.date.available2024-01-31T15:29:17Z-
dc.date.issued2023-12-13-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/63551-
dc.description.abstractAmong film genres, horror is the one in which we find the most intense exploration of our fears and anxieties (CLARK; SENN, 2011). Bearing in mind that film production takes place in the midst of the dialectical relationship between discourse and society (FAIRCLOUGH, 2003; 2016), the horror genre serves as a gateway for studying the domination of certain groups and the marginalization of others. Therefore, based on the view of film as a multisemiotic text (WILDFEUER, 2014; SOARES, 2022), the aim of this work is to analyze how gender relations are represented in the American horror film Rosemary's Baby (1968). Based on the studies of Critical Discourse Analysis (FAIRCLOUGH, 2003; 2016) and Systemic-Functional Linguistics (HALLIDAY, 1978; HALLIDAY; MATTHIESSEN, 2014), the analysis of this work followed a micro-macro path in which the sequences of the corpus were analyzed in dimensions. The first dimension, linguistic, was developed from the Ideational metafunction of Systemic-Functional Grammar (HALLIDAY; MATTHIESSEN, 2014). The second dimension, multimodal, was anchored in Social Semiotics (HODGE; KRESS, 1988; van LEEUWEN, 2005), more specifically in Visual Design Grammar (KRESS; van LEEUWEN, 2022). The third dimension, filmic discourse, was based on Bordwell's cognitive theory of cinematic narrativity (1985), as well as on filmic discursive relations (WILDFEUER, 2014; SOARES, 2022). Finally, the fourth dimension, macro analysis, was based on the concepts of hegemony and ideology from Critical Discourse Analysis (FAIRCLOUGH, 2003; 2016), mental schemas (van DIJK, 2020) and male domination (BOURDIEU, 2020). The results show that the horror of Rosemary's Baby (1968) is not constructed through the use of scenes of murder, possession, or any other types of graphic horror. The horror of Rosemary's Baby (1968) is sustained by relations of domination based on gender issues between Rosemary and those around her, such as her husband, her neighbors, her doctor, etc., inviting us to think about the connection between power, discourse and gender.pt_BR
dc.description.resumoDentre os gêneros cinematográficos, o horror é aquele em que encontramos uma exploração mais intensa dos nossos medos e ansiedades (CLARK; SENN, 2011). Levando em consideração que a produção fílmica se desenrola em meio a relação dialética entre discurso e sociedade (FAIRCLOUGH, 2003; 2016), o gênero do horror nos serve como uma porta para o estudo entre a dominação de determinados grupos e a marginalização de outros. Sendo assim, a partir da visão do filme como texto multissemiótico (WILDFEUER, 2014; SOARES, 2022) o objetivo desse trabalho é analisar como as relações de gênero são representadas no filme estadunidense de horror O bebê de Rosemary (1968). Amparado nos estudos da Análise Crítica do Discurso (FAIRCLOUGH, 2003; 2016) e da Linguística Sistêmico-Funcional (HALLIDAY, 1978; HALLIDAY; MATTHIESSEN, 2014), as análises desse trabalho seguiram um caminho micro-macro no qual as sequências do corpus foram analisadas em dimensões. A primeira dimensão, linguística, se desenvolveu a partir da metafunção Ideacional da Gramática Sistêmico-Funcional (HALLIDAY; MATTHIESSEN, 2014). A segunda dimensão, multimodal, se ancorou na Semiótica Social (HODGE; KRESS, 1988; van LEEUWEN, 2005), mais especificamente na Gramática do Design Visual (KRESS; van LEEUWEN, 2022). A terceira dimensão, discursiva fílmica, se amparou na teoria cognitiva da narratividade cinematográfica de Bordwell (1985), assim como nas relações discursivas fílmicas (WILDFEUER, 2014; SOARES, 2022). Por fim, a quarta dimensão, macro análise, se pautou nos conceitos de hegemonia e ideologia da Análise Crítica do Discurso (FAIRCLOUGH, 2003; 2016), esquemas mentais (van DIJK, 2020) e dominação masculina (BOURDIEU, 2020). Os resultados mostram que o horror de O bebê de Rosemary (1968) não é construído por meio da utilização de cenas de assassinato, possessão, ou quaisquer outros tipos de horror gráfico. O horror de O bebê de Rosemary (1968) é sustentado por relações de dominação atravessadas pelas questões de gênero entre Rosemary e aqueles que a rodeiam, como seu marido, seus vizinhos, seu médico, etc., convidando-nos a pensar sobre a junção entre poder, discurso e gênero.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Linguísticospt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/*
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectCinema de Horrorpt_BR
dc.subjectAnálise Crítica do Discursopt_BR
dc.subjectLinguística Sistêmico-Funcionalpt_BR
dc.subjectSemiótica Socialpt_BR
dc.subject.otherAnálise do discursopt_BR
dc.subject.otherBebê de Rosemary (Filme)pt_BR
dc.subject.otherFuncionalismo (Linguística)pt_BR
dc.subject.otherRelações de gêneropt_BR
dc.subject.otherSemióticapt_BR
dc.titleAs representações de gênero em o bebê de Rosemary (1968): um olhar críticopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
As representações de gênero em O bebê de Rosemary (1968) um olhar crítico.pdf3.07 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons