1. Repositório Institucional da UFMG
  2. Publicações Científicas e Culturais
  3. Artigo de Periódico
Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/64066
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dc.creatorCleber Augusto Gonçalves Diaspt_BR
dc.creatorWecisley Ribeiro do Espírito Santopt_BR
dc.date.accessioned2024-02-16T16:50:51Z-
dc.date.available2024-02-16T16:50:51Z-
dc.date.issued2023-02-10-
dc.citation.volume25pt_BR
dc.citation.spagee73441pt_BR
dc.citation.epage37pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.5216/sec.v25.73441pt_BR
dc.identifier.issn1980-8194pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/64066-
dc.description.abstractBased on a comprehensive review, this essay analyzes the relationship between cultural markets and public policy in Brazil. In particular, it examines conceptions that drive these policies, marked by dichotomies largely distinct from those that drive practices in broad sectors of society. Hegemonic ideas usually negatively frame the processes of commercialization of culture, while popular daily practices may recognize market relations as a positive form of social attribution of value, which boosts the production, circulation, and consumption of these goods and services. This divorce between hegemonic conceptions and popular practices has consequences for the effectiveness of policies, especially due to the underestimation of the role of commercial chains of informal and popular cultural offerings. Alternatively, we point to possible advantages of these policies acting in favor of the supply of cultural goods and services through market relations, rather than only through traditional governmental provision.pt_BR
dc.description.resumoBaseado em uma ampla revisão, o ensaio analisa relações entre mercados culturais e políticas públicas no Brasil. Mais especificamente, examina-se concepções que presidem essas políticas, marcadas por dicotomias, em grande medida, distintas das concepções que presidem práticas de amplos setores. Concepções hegemônicas tendem a enquadrar negativamente processos de comercialização da cultura, enquanto práticas cotidianas populares podem reconhecer nas relações de mercado, que dinamizam a produção, a circulação e o consumo desses bens e serviços, uma forma positiva de atribuição de valor social. Esse divórcio entre concepções hegemônicas e práticas populares têm consequências para a efetividade das políticas, especialmente por causa da subestimação do papel das cadeias comerciais de ofertas informais e populares de cultura. Como alternativa, apontamos para possíveis vantagens dessas políticas atuarem em favor da oferta de bens e serviços culturais através de relações de mercado, ao invés apenas das tradicionais tentativas de fazê-lo por meio do provimento público.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEEF - DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICApt_BR
dc.publisher.departmentEEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofSociedade e Culturapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolíticas Culturaispt_BR
dc.subjectEconomia Popularpt_BR
dc.subjectEconomia informalpt_BR
dc.subjectEconomia da Culturapt_BR
dc.subject.otherCulturapt_BR
dc.subject.otherIndústria Culturalpt_BR
dc.subject.otherEconomiapt_BR
dc.titleEconomia popular e políticas culturais no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeEconomía popular y políticas culturales en Brasilpt_BR
dc.title.alternativePopular economy and cultural politics in Brazilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://revistas.ufg.br/fcs/article/view/73441pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-9126-5992pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-9307-9410pt_BR
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