Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/64996
Type: Artigo de Periódico
Title: How symmetric are metal-on-metal hip resurfacing patients during gait? Insights for the rehabilitation
Other Titles: Quão simétricos são os pacientes com recapeamento de quadril metal-metal durante a marcha? Insights para a reabilitação
Authors: Renan Alves Resende
Renata N. Kirkwood
John F. Rudan
Kevin J. Deluzio
Abstract: Metal-on-metal hip resurfacing patients demonstrate hip biomechanics closer to normal in comparison to total hip arthroplasty during gait. However, it is not clear how symmetric is the gait of hip resurfacing patients. Biomechanical data of 12 unilateral metal-on-metal hip resurfacing participants were collected during gait at a mean time of 45 months (SD 24) after surgery. Ankle, knee, hip, pelvis and trunk kinematics and kinetics of both sides were measured with a motion and force-capture system. Principal component analysis and mean hypothesis’ tests were used to compare the operated and healthy sides. The operated side had prolonged ankle eversion angle during late stance and delayed increased ankle inversion angle during early swing (p = 0.008; effect size = 0.70), increased ankle inversion moment during late stance (p = 0.001; effect size = 0.78), increased knee adduction angle during swing (p = 0.044; effect size = 0.57), decreased knee abduction moment during stance (p = 0.05; effect size = 0.40), decreased hip range of motion in the sagittal plane (p = 0.046; effect size = 0.56), decreased range of hip abduction moment during stance (p = 0.02; effect size = 0.63), increased hip range of motion in the transverse plane (p = 0.02; effect size = 0.62), decreased hip internal rotation moment during the transition from loading response to midstance (p = 0.001; effect size = 0.81) and increased trunk ipsilateral lean (p = 0.03; effect size = 0.60). Therefore, hip resurfacing patients have some degree of asymmetry in long term, which may be related to hip weakness and decreased range of motion, to foot misalignments and to strategies implemented to reduce loading on the operated hip. Interventions such as muscle strengthening and stretching, insoles and gait feedback training may help improving symmetry following hip resurfacing.
Abstract: Pacientes com resurfacing metal-metal do quadril demonstram uma biomecânica do quadril mais próxima do normal em comparação com a artroplastia total do quadril durante a marcha. No entanto, não está claro quão simétrica é a marcha dos pacientes submetidos ao recapeamento do quadril. Dados biomecânicos de 12 participantes de resurfacing metal-metal unilateral do quadril foram coletados durante a marcha em um tempo médio de 45 meses (DP 24) após a cirurgia. A cinemática do tornozelo, joelho, quadril, pelve e tronco e a cinética de ambos os lados foram medidas com um sistema de captura de movimento e força. Análise de componentes principais e testes de hipótese de média foram utilizados para comparar os lados operados e saudáveis. O lado operado apresentou ângulo de eversão do tornozelo prolongado durante o apoio tardio e atraso no aumento do ângulo de inversão do tornozelo durante o balanço inicial (p = 0,008; tamanho do efeito = 0,70), aumento do momento de inversão do tornozelo durante o apoio tardio (p = 0,001; tamanho do efeito = 0,78), aumento ângulo de adução do joelho durante o balanço (p = 0,044; tamanho do efeito = 0,57), diminuição do momento de abdução do joelho durante o apoio (p = 0,05; tamanho do efeito = 0,40), diminuição da amplitude de movimento do quadril no plano sagital (p = 0,046; tamanho do efeito = 0,56), diminuição da amplitude do momento de abdução do quadril durante o apoio (p = 0,02; tamanho do efeito = 0,63), aumento da amplitude de movimento do quadril no plano transverso (p = 0,02; tamanho do efeito = 0,62), diminuição do momento de rotação interna do quadril durante a transição da resposta de carga ao apoio médio (p = 0,001; tamanho do efeito = 0,81) e aumento da inclinação ipsilateral do tronco (p = 0,03; tamanho do efeito = 0,60). Portanto, os pacientes com resurfacing do quadril apresentam algum grau de assimetria em longo prazo, o que pode estar relacionado à fraqueza do quadril e à diminuição da amplitude de movimento, aos desalinhamentos dos pés e às estratégias implementadas para reduzir a carga no quadril operado. Intervenções como fortalecimento e alongamento muscular, palmilhas e treinamento de feedback de marcha podem ajudar a melhorar a simetria após o recapeamento do quadril.
Subject: Artroplastia de quadril
Marcha
Fenômenos biomecânicos
Simetria
language: eng
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Publisher: Universidade Federal de Minas Gerais
Publisher Initials: UFMG
metadata.dc.publisher.department: EEF - DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA
Rights: Acesso Aberto
metadata.dc.identifier.doi: https://doi.org/10.1016/j.jbiomech.2017.04.006
URI: http://hdl.handle.net/1843/64996
Issue Date: 2017
metadata.dc.url.externa: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S002192901730204X?via%3Dihub
metadata.dc.relation.ispartof: Journal of biomechanics
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