Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/65365
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Lidyane do Valle Camelopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6419600246128412pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Rosa Weiss Tellespt_BR
dc.contributor.advisor-co2Sandhi Maria Barretopt_BR
dc.contributor.referee1Elis Mina Seraya Bordept_BR
dc.contributor.referee2Daniele Sirineu Pereirapt_BR
dc.creatorRodrigo Alves Pintopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8054698516965400pt_BR
dc.date.accessioned2024-03-06T10:46:08Z-
dc.date.available2024-03-06T10:46:08Z-
dc.date.issued2023-06-14-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/65365-
dc.description.abstractThe aim of this study was to investigate associations of an exposure score and also of specific aspects of adverse childhood experiences (ACEs) with physical capability in adulthood, in a Brazilian context. Data from the third visit of the Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil), carried out between 2017 and 2019, were used. A total of 10,896 Brazilian civil servants, active and retired, aged between 41 and 84 years, and who had available data on physical capability and exposure to ACEs, were included. Physical capability was measured using the Short Physical Performance Battery (SPPB), whose final score ranges from 0 to 12. This score was transformed into a nominal variable with two categories: low physical capability (≤7 points) and high physical capability (≥8 points). The investigation of exposure to ACEs was carried out using five questions from the International Questionnaire of Adverse Childhood Experiences and two questions developed by ELSA-Brasil researchers which, together, assessed exposure to family dysfunction (separation or divorce of parents; death of parents or guardians; having lived with a family member who abused alcohol and/or drugs and/or medication, who had depression or another mental illness, and who had been arrested or condemned) and to child labor in the first fourteen years of life. Exposures were analyzed using a four-level score, relative to the number of reported exposures: no exposure (score=0), exposure to one type of ACE (score=1), exposure to two types (score=2) and exposure to three or more types (score≥3); and separately. Descriptive analyzes and binary logistic regressions were performed, adjusted for possible confounding factors: age, sex, race/skin color, maternal and paternal education. The mean age of participants was 59.2 years (SD=8.71) and 55.1% were female. Exposure to at least one type of ACE was reported by 42.2% of the population and low physical capability was observed in 28% of participants. Individuals exposed to one type of ACE (OR=1.18; 95%CI=1.07;1.32), two types (OR=1.19; 95%CI=1.02;1.39) and three or more types (OR=1.36; 95%CI=1.05;1.75) had more chances of low physical capability when compared to unexposed individuals. Specifically, having lived with family members who had been arrested or condemned (OR=1.43; 95%CI=1.02;1.99), death of parents or guardians (OR=1.22; 95%CI=1.05;1.41) and separation or divorce of parents (OR=1.17; 95%CI=1.01;1.36) were associated with low physical capability regardless of confounding factors. The evidence from this investigation points to a possible negative effect of ACEs on the physical capability of adulthood, highlighting the need for actions to prevent these exposures and their damage.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi investigar associações de um escore de exposição e também de aspectos específicos das experiências adversas na infância (EAIs) com a capacidade física da idade adulta, em contexto brasileiro. Utilizaram-se dados da terceira visita do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), realizada entre 2017 e 2019. Foram incluídos 10.896 servidores públicos brasileiros, ativos e aposentados, com idade entre 41 e 84 anos, e que possuíam dados disponíveis acerca da capacidade física e da exposição a EAIs. A capacidade física foi mensurada por meio da Short Physical Performance Battery (SPPB), cuja pontuação final varia de 0 a 12. Essa pontuação foi transformada em uma variável nominal com duas categorias: baixa capacidade física (≤7 pontos) e alta capacidade física (≥8 pontos). A investigação da exposição a EAIs foi feita por meio de cinco perguntas do Questionário Internacional de Experiências Adversas da Infância e de duas questões elaboradas pelos pesquisadores do ELSA-Brasil que, em conjunto, avaliaram a exposição à disfunção familiar (separação ou divórcio dos pais; morte dos pais ou responsáveis; ter morado com familiar que abusava de álcool e/ou drogas e/ou medicamentos, que tinha depressão ou outra doença mental, e que havia sido preso ou condenado) e ao trabalho infantil nos primeiros quatorze anos de vida. As exposições foram analisadas utilizando um escore com quatro níveis, relativo ao número de exposições reportadas: nenhuma exposição (escore=0), exposição a um tipo de EAI (escore=1), exposição a dois tipos (escore=2) e exposição a três ou mais tipos (escore≥3); e separadamente. Realizaram-se análises descritivas e regressões logísticas binárias, ajustadas para possíveis fatores de confundimento: idade, sexo, raça/cor de pele, escolaridade materna e escolaridade paterna. A média da idade dos participantes foi de 59,2 anos (DP=8,71) e 55,1% eram do sexo feminino. A exposição a pelo menos um tipo de EAI foi reportada por 42,2% da população e a baixa capacidade física foi observada em 28% dos participantes. Indivíduos expostos a um tipo de EAI (OR=1,18; IC95%=1,07;1,32), dois tipos (OR=1,19; IC95%=1,02;1,39) e três ou mais tipos (OR=1,36; IC95%=1,05;1,75) apresentaram mais chances de baixa capacidade física quando comparados aos indivíduos não expostos. Especificamente, ter morado com familiares que haviam sido presos ou condenados (OR=1,43; IC95%=1,02;1,99), morte dos pais ou responsáveis (OR=1,22; IC95%=1,05;1,41) e separação ou divórcio dos pais (OR=1,17; IC95%=1,01;1,36) foram associados à baixa capacidade física independentemente dos fatores de confusão. As evidências dessa investigação apontam para um possível efeito negativo das EAIs sobre a capacidade física da idade adulta, realçando a necessidade de ações de prevenção dessas exposições e dos seus danos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectExperiências adversas da infânciapt_BR
dc.subjectQuestionário Internacional de Experiências Adversas da Infânciapt_BR
dc.subjectTrabalho infantilpt_BR
dc.subjectCapacidade físicapt_BR
dc.subjectShort Physical Perfomance Batterypt_BR
dc.subject.otherExperiências Adversas da Infânciapt_BR
dc.subject.otherTrabalho Infantilpt_BR
dc.subject.otherAptidão Físicapt_BR
dc.subject.otherVelocidade de Caminhadapt_BR
dc.subject.otherSaúde do Adultopt_BR
dc.subject.otherEstudos Longitudinaispt_BR
dc.subject.otherBrasilpt_BR
dc.titleExperiências adversas na infância e capacidade física no Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil)pt_BR
dc.title.alternativeAdverse Childhood Experiences and physical capability in the Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.embargo2024-06-14-
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-2778-9991pt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação_RodrigoAlvesPinto.pdfVolume da dissertação17.18 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.