Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/68091
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorPedro Augusto Gravatá Nicolipt_BR
dc.creatorJoão Felipe Zini Cavalcante de Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-06T20:27:47Z-
dc.date.available2024-05-06T20:27:47Z-
dc.date.issued2019-
dc.citation.issue3pt_BR
dc.citation.spage163pt_BR
dc.citation.epage197pt_BR
dc.identifier.isbn9788595470743pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/68091-
dc.description.abstractThis essay aims to discuss how prostitution is treated by labour law, especially the reasons why it is still considered, by most doctrine and jurisprudence as illicit work. Prostitution is an ancient activity and it has been seen by society in many ways. There was a concept of sacred prostitution, hospitable, benevolent, an opposition to that provided by women in cabarets, ports and taverns. From this moment, no one can see a difference in the treatment of poor and black prostitutes (especially in countries marked by African slavery, like Brazil). The West, with the rise of the Christian Church, has reinforced the stigma against prostitutes, placing them as sinners, deviating from the very purpose of being a woman. Thus, we sought to analyse the discourse given to prostitution in Brazilian labor jurisprudence, to do so we analysed 906 judgments on the issue, which were separated and classified according to the way it was approached by magistrates.pt_BR
dc.description.resumoO presente artigo busca discutir o modo como a prostituição é tratada pelo Direito do Trabalho, sobretudo os motivos pelos quais ainda é considerada, pela maior parte da doutrina e jurisprudência como trabalho ilícito. A prostituição é atividade antiga e já foi vista pela sociedade das mais diversas maneiras. Havia um conceito de prostituição sagrada, hospitaleira, benevolente, em contraposição àquela prestada por mulheres em cabarés, portos e tabernas. Desde esse momento, pode-se perceber uma diferença de tratamento das prostitutas pobres e negras (sobretudo em países marcados pela escravidão africana, como o Brasil). O ocidente, com a ascensão da Igreja Cristã, reforçou o estigma contra prostitutas, colocando-as enquanto pecadoras, desvirtuantes do próprio objetivo do que é ser mulher. Assim, buscou-se analisar o discurso dado à prostituição na jurisprudência trabalhista brasileira, tendo sido analisados 906 acórdãos sobre a questão, que foram separados e classificados de acordo com o modo com que a temática foi abordada pelos magistrados.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDIR - DEPARTAMENTO DE DIREITO DO TRABALHO E INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITOpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofEncontro da Rede Nacional de Grupos de Pesquisa e Extensão em Direito do Trabalho e da Seguridade Social (RENAPEDTS)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProstituiçãopt_BR
dc.subjectSujeiçãopt_BR
dc.subjectTrabalho ilícitopt_BR
dc.subjectEstigmatizaçãopt_BR
dc.subjectReconhecimentopt_BR
dc.subject.otherTrabalho sexualpt_BR
dc.subject.otherDireito do trabalhopt_BR
dc.subject.otherEstereotipagempt_BR
dc.subject.otherDesejabilidade socialpt_BR
dc.titleSujeitas ou sujeitadas? A prostituição como relação de pode e de trabalhopt_BR
dc.title.alternativeSubject or subjected? Prostitution as a relationship of power and laborpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://www.initiavia.com/product-page/anais-do-iii-encontro-da-renapedtspt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-5794-8335pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-0259-0804pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Evento

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Sujeitas ou sujeitadas_ A prostituição como relação de pode e de trabalho.pdf604.69 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.