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  3. Artigo de Periódico
Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/68474
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dc.creatorHenrique da Silveira Zaninpt_BR
dc.creatorLeandro Dos Santos Ferreirapt_BR
dc.creatorLuiz Paulo Ribeiropt_BR
dc.date.accessioned2024-05-20T20:18:11Z-
dc.date.available2024-05-20T20:18:11Z-
dc.date.issued2019-02-27-
dc.citation.volume13pt_BR
dc.citation.issue44pt_BR
dc.citation.spage460pt_BR
dc.citation.epage474pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14295/idonline.v13i44.1624pt_BR
dc.identifier.issn1981-1179pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/68474-
dc.description.abstractThis article contextualizes the challenges of sexual and gender minorities in employment and work relations in Belo Horizonte, Brazil. A quantitative study was performed using a structured questionnaire that was answered based on convenience and availability. 133 of the responses collected met the criteria of considering themselves LGBT+ and live in Belo Horizonte. The sample was made up of gays, lesbians, bisexuals, transgender, among others. Data were analyzed through basic statistics and lexical content analysis. It was found that 0.33 is unemployed or in the informal market, 0.37 earns up to a minimum wage monthly and only 0.16 affirms to be highly respected in the work environment. Most do not know any pro-LGBT companies (0.57) and fear is the main reason for not coming out at work (0.55). Therefore, this article acknowledges the importance of inclusion and equality policies within the companies, so that this group experiences well-being at work, since they face daily difficulties, even when using the bathroom.pt_BR
dc.description.resumoEste artigo contextualiza desafios das minorias sexuais e de gênero nas relações de emprego e trabalho em Belo Horizonte/MG. Realizou-se estudo quantitativo por meio de questionário estruturado que foi aplicado por conveniência e disponibilidade. Das respostas coletadas, 133 delas atendiam aos critérios se considerar LGBT+ e residir em Belo Horizonte. A amostra foi composta por gays, lésbicas, bissexuais, trangêneros, dentre outros. Os dados foram analisados a partir de estatística básica e análise de conteúdo lexical. Constatou-se que 0,33 está desempregado ou no mercado informal, 0,37 recebe mensalmente até um salário mínimo e somente 0,16 afirma ser altamente respeitado no trabalho. A maioria não conhece nenhuma empresa pró-LGBT (0,57) e medo é o principal motivo para não se assumir no trabalho (0,55). Percebeu-se a importância das políticas de inclusão e igualdade nas empresas, para que esse grupo experimente bem-estar no trabalho, visto que enfrentam dificuldades cotidianas, mesmo na utilização de banheiros.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS APLICADAS À EDUCAÇÃOpt_BR
dc.publisher.departmentFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofID on line. Revista de psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPopulação LGBTQIApt_BR
dc.subjectMercado de trabalhopt_BR
dc.subjectEmpregabilidadept_BR
dc.subjectPreconceitopt_BR
dc.subject.otherPessoas LGBTQ+pt_BR
dc.subject.otherMercado de trabalhopt_BR
dc.subject.otherPreconceitospt_BR
dc.titleIngresso e Permanência no Trabalho e Emprego por Sujeitos LGBT+ em Belo Horizonte, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeAccess to and Continuation of Work and Employment by LGBT+ People in Belo Horizonte, Brazilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/1624pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0009-0007-9007-9072pt_BR
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