Use este identificador para citar o ir al link de este elemento:
http://hdl.handle.net/1843/68720
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Much beyond the minimum: why do brazilian municipalities overallocate their own revenues to healthcare? |
Título(s) alternativo(s): | Muito além do mínimo: por que os municípios brasileiros alocam suas próprias receitas para a saúde? Beaucoup au-delà du minimum: pourquoi les municipalités brésiliennes surutilisent-elles leurs propres revenus pour la santé? |
Autor(es): | José Angelo Machado Guilherme Quaresma Gonçalves Carmem Emmanuely Leitão Araújo |
Resumen: | This article identifies reasons for Brazilian municipalities overallocating their own revenues to healthcare which, since the promulgation of Constitutional Amendment 29/2000, have progressively expanded them until they far exceed the constitutional minimum. Linear regression models with mixed panel effects were used for the period of 2008-2017. The tested hypotheses are related to the effects of the population scale of the municipalities; the level of economic and social development of the region in which they operate; the degree of incorporation of technological resources of medium and high complexity; the effort spent on basic care; political guidance from municipal governments; and, finally, to allocation to other budgetary functions and sub-functions of interest to healthcare. The results point to two factors which better explain the dependent variable: the population scale in inverse relation, and the concentration of greater technologically complex services in a direct relation. |
Abstract: | O artigo identifica razões para a superalocação de receitas próprias com saúde pelos municípios brasileiros que, desde a promulgação da EC 29/2000, as ampliaram progressivamente até ultrapassar em muito o piso constitucional. Modelos de regressão linear com efeitos mistos em painel foram utilizados para o período 2008-2017. As hipóteses testadas estão relacionadas aos efeitos da escala populacional dos municípios; nível de desenvolvimento econômico e social da região em que se inserem; grau de incorporação de recursos tecnológicos de média e alta complexidade; esforço despendido com atenção básica; orientação político partidária dos governos municipais; além da alocação em outras funções e sub funções orçamentárias de interesse da saúde. Os resultados apontam para dois fatores que melhor explicam a variável dependente: escala populacional, em relação inversa, e concentração de serviços de maior complexidade tecnológica, em relação direta. |
Asunto: | Federalismo Emenda constitucional - Brasil Gastos públicos com saúde Receitas públicas próprias Municipios - Brasil |
Idioma: | eng |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Sigla da Institución: | UFMG |
Departamento: | FAF - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA |
Tipo de acceso: | Acesso Aberto |
Identificador DOI: | https://doi.org/10.1590/3610700/2021 |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/68720 |
Fecha del documento: | 2021 |
metadata.dc.url.externa: | https://www.scielo.br/j/rbcsoc/a/FfzJrT7FtZGnf58VzDDDngS/# |
metadata.dc.relation.ispartof: | Revista brasileira de ciências sociais |
Aparece en las colecciones: | Artigo de Periódico |
archivos asociados a este elemento:
archivo | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
Much beyond the minimum why do brazilian municipalities overallocate their own revenues to healthcare_.pdf | 898.31 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Los elementos en el repositorio están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, salvo cuando es indicado lo contrario.