Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/69612
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Andressa da Silva de Mellopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7852712014105032pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Natália Franco Netto Bittencourtpt_BR
dc.contributor.referee1Renan Alves Resendept_BR
dc.contributor.referee2Cecilia Ferreira de Aquinopt_BR
dc.creatorThales Duarte Lopassopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9544992021373305pt_BR
dc.date.accessioned2024-07-03T14:27:27Z-
dc.date.available2024-07-03T14:27:27Z-
dc.date.issued2023-10-06-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/69612-
dc.description.abstractMuscle hamstring injuries represent a significant concern for the health of soccer athletes. It is believed that the occurrence of these injuries results from the combination of multiple risk factors associated with exposure to the sport. It's natural that engagement in soccer can lead to changes in physical capacities (including modifiable risk factors), such as increased fatigue, reduced hamstring strength, and heightened asymmetry in this muscle group. Despite the limited amount of literature investigating modifiable risk factors over the season, there are few studies that seek to understand which training and game variables are most closely related to these modifiable risk factors. Therefore, the aim of this current study is to determine the impact of training and matches on the isometric strength of the hamstring muscles and neuromuscular fatigue during a period of the competitive season in young soccer athletes. This is a retrospective study, encompassing evaluations and records from the club covering the period from July to November 2022. The study involves a convenience sample comprising players from the U-20 category (aged between 18 and 20 years) of a professional soccer team. All players in this category who had an active contract with the club and were not under any injury condition (preventing readiness for a full soccer match) at the beginning of data collection wereinvited to participate. However, those with a history of hamstring muscle injury within the corresponding six months (from July 2022 onwards) were excluded. Weekly, the athletes began with a standardized warm-up, proceeded to the Countermovement Jump (CMJ) assessment, andsubsequently, evaluation of hamstring muscle strength on the NordBord platform. After the assessment procedures, the athletes followed the training routine planned by the football club. Throughout the mentioned period, the athletes continued regular use of GPS tracking, with weekly evaluations and/or assessments conducted 48 hours after an official match. In total, 22 athletes were evaluated. To assess the association between monitoring variables and load variables over the follow-up period, mixed-effects generalized linear models were employed. High-intensity running at various levels was associated with isometric hamstring muscle strength tests and vertical countermovement jump. Increases in distances covered above 20 km/h, between 20 and 24.9 km/h, between 25 and 29.9 km/h, as well as the number of sprints performed above 25 km/h, were associated with decreased hamstring strength asymmetry.Moreover, the number of sprints performed above 25 km/h was linked to increased vertical countermovement jump height. The primary factor contributing to reduced asymmetry was linked to increased isometric strength in the left lower limb.pt_BR
dc.description.resumoLesões no músculo isquiossural representam um transtorno importante para a saúde de atletas de futebol. Acredita-se que a ocorrência da lesão seja resultante da combinação de múltiplos fatores de risco associados à exposição à modalidade esportiva. É natural que a exposição ao futebol possa levar a mudanças nas capacidades físicas (incluindo fatores de risco modificáveis), como aumento da fadiga, redução da força dos isquiossurais e aumento da assimetria deste agrupamento muscular. Além da escassa quantidade de literatura que investiga fatores de risco modificáveis ao longo da temporada, poucos são os estudos que buscam entender quais variáveis dos treinos e jogos melhor se relacionam com esses fatores de risco modificáveis. Dessa forma, o objetivo do presente estudo é determinar o efeito de treinos e jogos sobre a força isométrica dos músculos isquiossurais e fadiga neuromuscular durante um momento da temporada competitiva, em jovens atletas de futebol. Trata-se de um estudo do tipo retrospectivo, contemplando as avaliações e dados de prontuários do clube referente ao período de julho a novembro de 2022. Trata-se de uma amostra por conveniência, composta por atletas da categoria SUB20 (com idade entre 18 e 20 anos) de uma equipe profissional de futebol. Todos os jogadores da categoria que possuíssem vínculo ativo com o clube em questão e que não estivessem sob nenhuma condição de lesão (impedindo a prontidão para uma partida completa de futebol) no início das coletas foram convidados a compor a amostragem do presente estudo. Porém, foram excluídos aqueles que apresentavam história de lesão dos músculos isquiossurais no período correspondente aos últimos seis meses (a partir de julho de 2022). Semanalmente, os atletas deram início ao aquecimento padronizado, sendo conduzidos a avaliação do CMJ e em seguida, avaliação da força dos músculos isquiossurais na plataforma NordBord. Após os procedimentos avaliativos, os atletas seguiram a rotina planejada pelo clube de futebol. Durante o período supracitado os atletas mantiveram o uso regular do GPS e avaliação semanal e/ou 48 horas após uma partida oficial. No total, foram avaliados 22 atletas. Para avaliar a associação entre as variáveis de monitoramento e as variáveis de carga ao longo do período de acompanhamento, foram utilizados modelos lineares generalizados mistos. A corrida de alta intensidade, e em diferentes níveis, foi associada aos testes de força muscular isométrico de isquiossurais e salto vertical com contramovimento. O aumento das distâncias percorridas acima de 20km/h, entre 20 e 24,9km/h, entre 25 e 29,9km e, número de estímulos realizados acima de 25km/h foram associados a diminuição da assimetria de força de isquiossurais, além do número de estímulos realizados acima de 25km/h associado ao incremento da altura do salto vertical com contramovimento. O principal fator de redução da assimetria está associado ao incremento da força muscular isométrica do membro inferior esquerdo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Esportept_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIsquiossurais.pt_BR
dc.subjectForça.pt_BR
dc.subjectFadiga Neuromuscular.pt_BR
dc.subjectCarga de Treinamento.pt_BR
dc.subjectFutebolpt_BR
dc.subject.otherAtletas - Saúde e higienept_BR
dc.subject.otherJogadores de futebolpt_BR
dc.subject.otherFadigapt_BR
dc.subject.otherForça muscularpt_BR
dc.titleInfluência de treinos e jogos sobre a força de isquiossurais e fadiga neuromuscular em atletas de futebolpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação_Thales_09_11_2023.pdf2.31 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.