Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/75879
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorAna Luísa Zanon Alonsopt_BR
dc.creatorCarmem Lúcia Eitererpt_BR
dc.date.accessioned2024-09-02T17:38:28Z-
dc.date.available2024-09-02T17:38:28Z-
dc.date.issued2022-
dc.citation.volume22pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage15pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.35786/1645-1384.v22.2187pt_BR
dc.identifier.issn1645-1384pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/75879-
dc.description.abstractThis article stems from a study realized within a master 's research of qualitative nature. In light of decolonial authors such as Mignolo (2005, 2007, 2020); Castro-Gómez e Grosfoguel (2007); Maldonado-Torres (2007); Quijano (2005) e Walsh (2007), we aim at strengthening the dialogue between the field of Education of young, adult and elderly people (abbreviated as EJA or EPJAI in Brazilian Portuguese) in Brazil and the field of production of knowledge about coloniality of power (of being and of knowing), with the objective of reflecting on how the colonial difference is delineated in EJA. From a debate about insurgent border thoughts that emerge from the encounter between cultures and school-related and non-school-related knowledge of the adults and the elderly people attending basic education, we thought of a possible path for decoloniality of school education and, more specifically, of EJA.pt_BR
dc.description.resumoEste artigo nasce de um estudo realizado no âmbito de uma pesquisa de mestrado de natureza qualitativa. À luz de autores decoloniais como Mignolo (2005, 2007, 2020), Castro-Gómez e Grosfoguel (2007), Maldonado-Torres (2007), Quijano (2005) e Walsh (2007), busca-se fortalecer o diálogo entre o campo da Educação de Pessoas Jovens, Adultas e Idosas (EJA ou EPJAI) no Brasil e o da produção de conhecimentos acerca da colonialidade do poder (do ser e do saber). O intuito é refletir sobre como a diferença colonial se delineia na EJA. Debate-se sobre os pensamentos fronteiriços insurgentes que emergem do encontro entre culturas e saberes escolares e não-escolares das pessoas adultas e idosas nessa modalidade da educação básica. A partir disso, pensa-se um possível caminho para a decolonialidade da educação escolar e, mais especificamente, da EJA.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAE - DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINOpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofCurrículo sem Fronteiraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEJApt_BR
dc.subjectEducação de pessoas jovens, adultas e idosaspt_BR
dc.subjectDiferença colonialpt_BR
dc.subjectPensamento fronteiriçopt_BR
dc.subjectInterculturalidade críticapt_BR
dc.subjectEducação decolonialpt_BR
dc.subject.otherEducação de jovens e adultospt_BR
dc.subject.otherEducação -- Idosospt_BR
dc.subject.otherInterculturalidadept_BR
dc.subject.otherDecolonialidade na educaçãopt_BR
dc.titleEducação de pessoas jovens, adultas e idosas: da diferença colonial à interculturalidade críticapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttp://curriculosemfronteiras.org/vol22articles/2187-alonso-eiterer.pdfpt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-2575-2228pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-6978-155Xpt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Educação de pessoas jovens, adultas e idosas.pdf239.96 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.