Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/76210
Tipo: Artigo de Periódico
Título: Linking paleocontinents through triple oxygen isotope anomalies
Título(s) alternativo(s): Ligando paleocontinentes através de anomalias de isótopos triplos de oxigênio
Autor(es): Peter W.crockford
Malcolm S. W. Hodgskiss
Gabriel J. Uhlein
Fabrício de Andrade Caxito
Justin A. Hayles
Galen P. Halverson
Resumo: A central tenet of the Neoproterozoic snowball Earth hypothesis is that glaciations ended synchronously. Although this condition is borne out by U-Pb and Re-Os geochronology, the time scale of deglaciation is much less than the intrinsic error of the highest resolution dating techniques, and consequently calibrating the pace and synchronicity of biogeochemical recovery from Cryogenian glaciations remains a challenge. Given the importance of obtaining a globally synoptic view of paleoenvironmental conditions and biological evolution during these extraordinary transitions, robust correlations and chronologies are imperative. Here we extend the negative triple oxygen isotope (∆17O) anomaly previously documented in ca. 635 Ma postglacial cap carbonates to two new paleocontinents, Brazil and Norway. The global footprint of this geochemical signal coupled to its short duration provides a unique time datum that can be used to cross-correlate Marinoan postglacial cap carbonate sequences and track the geochemical evolution of the oceans during deglaciation.
Abstract: Um princípio central da hipótese da Terra bola de neve neoproterozóica é que as glaciações terminaram sincronicamente. Embora essa condição seja confirmada pela geocronologia U-Pb e Re-Os, a escala de tempo da deglaciação é muito menor do que o erro intrínseco das técnicas de datação de maior resolução e, consequentemente, calibrar o ritmo e a sincronicidade da recuperação biogeoquímica das glaciações criogenianas continua sendo um desafio. Dada a importância de obter uma visão globalmente sinótica das condições paleoambientais e da evolução biológica durante essas transições extraordinárias, correlações e cronologias robustas são imperativas. Aqui, estendemos a anomalia do isótopo triplo negativo de oxigênio (∆17O) previamente documentada em carbonatos de capa pós-glacial de ca. 635 Ma para dois novos paleocontinentes, Brasil e Noruega. A pegada global deste sinal geoquímico, juntamente com sua curta duração, fornece um dado temporal único que pode ser usado para correlacionar sequências de carbonato de capa pós-glacial Marinoana e rastrear a evolução geoquímica dos oceanos durante a deglaciação.
Assunto: Tempo Geológico
Período Glacial
Geologia Isotópica
Idioma: eng
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Departamento: IGC - DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
Identificador DOI: https://doi.org/10.1130/G39470.1
URI: http://hdl.handle.net/1843/76210
Data do documento: 2017
metadata.dc.url.externa: https://pubs.geoscienceworld.org/gsa/geology/article/46/2/179/525170/Linking-paleocontinents-through-triple-oxygen
metadata.dc.relation.ispartof: Geology
Aparece nas coleções:Artigo de Periódico

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Linking paleocontinents through triple oxygen isotope anomalies.pdfA.pdf560.87 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.