Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/76210
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorPeter W.crockfordpt_BR
dc.creatorMalcolm S. W. Hodgskisspt_BR
dc.creatorGabriel J. Uhleinpt_BR
dc.creatorFabrício de Andrade Caxitopt_BR
dc.creatorJustin A. Haylespt_BR
dc.creatorGalen P. Halversonpt_BR
dc.date.accessioned2024-09-10T19:07:57Z-
dc.date.available2024-09-10T19:07:57Z-
dc.date.issued2017-
dc.citation.volume46pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage179pt_BR
dc.citation.epage182pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1130/G39470.1pt_BR
dc.identifier.issn00917613pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/76210-
dc.description.abstractUm princípio central da hipótese da Terra bola de neve neoproterozóica é que as glaciações terminaram sincronicamente. Embora essa condição seja confirmada pela geocronologia U-Pb e Re-Os, a escala de tempo da deglaciação é muito menor do que o erro intrínseco das técnicas de datação de maior resolução e, consequentemente, calibrar o ritmo e a sincronicidade da recuperação biogeoquímica das glaciações criogenianas continua sendo um desafio. Dada a importância de obter uma visão globalmente sinótica das condições paleoambientais e da evolução biológica durante essas transições extraordinárias, correlações e cronologias robustas são imperativas. Aqui, estendemos a anomalia do isótopo triplo negativo de oxigênio (∆17O) previamente documentada em carbonatos de capa pós-glacial de ca. 635 Ma para dois novos paleocontinentes, Brasil e Noruega. A pegada global deste sinal geoquímico, juntamente com sua curta duração, fornece um dado temporal único que pode ser usado para correlacionar sequências de carbonato de capa pós-glacial Marinoana e rastrear a evolução geoquímica dos oceanos durante a deglaciação.pt_BR
dc.description.resumoA central tenet of the Neoproterozoic snowball Earth hypothesis is that glaciations ended synchronously. Although this condition is borne out by U-Pb and Re-Os geochronology, the time scale of deglaciation is much less than the intrinsic error of the highest resolution dating techniques, and consequently calibrating the pace and synchronicity of biogeochemical recovery from Cryogenian glaciations remains a challenge. Given the importance of obtaining a globally synoptic view of paleoenvironmental conditions and biological evolution during these extraordinary transitions, robust correlations and chronologies are imperative. Here we extend the negative triple oxygen isotope (∆17O) anomaly previously documented in ca. 635 Ma postglacial cap carbonates to two new paleocontinents, Brazil and Norway. The global footprint of this geochemical signal coupled to its short duration provides a unique time datum that can be used to cross-correlate Marinoan postglacial cap carbonate sequences and track the geochemical evolution of the oceans during deglaciation.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentIGC - DEPARTAMENTO DE GEOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofGeologypt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGeological Timept_BR
dc.subjectGlacial epochpt_BR
dc.subjectIsotope geologypt_BR
dc.subject.otherTempo Geológicopt_BR
dc.subject.otherPeríodo Glacialpt_BR
dc.subject.otherGeologia Isotópicapt_BR
dc.titleLinking paleocontinents through triple oxygen isotope anomaliespt_BR
dc.title.alternativeLigando paleocontinentes através de anomalias de isótopos triplos de oxigêniopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://pubs.geoscienceworld.org/gsa/geology/article/46/2/179/525170/Linking-paleocontinents-through-triple-oxygenpt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Linking paleocontinents through triple oxygen isotope anomalies.pdfA.pdf560.87 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.